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novembro 21, 2016

COMO AGRADECER?

COMO AGRADECER?
Autor: Pr Flávio da Cunha Guimarães

“Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco”, (I Tes. 5:18)
Extraído do Google Imagem: Disponível em: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=imagem%20agradecendo. Acessado em: 21/11/2016.

Em tudo dai graças, quer dizer em tudo mesmo. Em todas as circunstâncias, incluído até mesmo as perseguições, as provações, na escassez, na fartura, na enfermidade e na saúde.

Como agradecer quando nos acidentamos? Com certeza o Senhor quer nos ensinar entre as lições que podemos aprender, a lição de sermos mais precavidos e prudentes.

Quando perdemos o emprego e a fonte de renda? Com certeza Jeová quer nos ensinar a dependermos inteiramente e totalmente em suas providências. Como agradecermos quando caímos enfermos em uma cama, ou paralisados dependendo de outrem para darem o que comer na boca, o que vestirmos, a higiene e o transporte? Com certeza Deus quer que sejamos mais humildes e mais gratos aqueles que já estenderam as mãos tantas vezes para nós e não dissemos nem um muito obrigado.

Mas a Palavra de Deus não excluiu e não isenta essas horas! Tudo é tudo mesmo!

É só pensarmos naqueles que gostariam de estar e que queriam estar em nosso lugar, ainda que passando por provações, perseguições e escassez, mas com vida, e, que não estão aqui mais entre nós.

Se devemos agradecer até mesmo os momentos difíceis, muito mais quando estamos desfrutando das bênçãos grandiosas e maravilhosas de nosso Senhor e salvador Jesus Cristo.

Devemos agradecer pelo dom da Vida! A vida além de ser uma dádiva de Deus, o mantê-la é a manifestação da misericórdia do Pai de amor. Basta alguns minutos sem oxigênio para a vida acabar, ser varrida no planeta. E isso não depende de nós, mas do Senhor que nos criou e nos sustenta.

Devemos agradecer pela salvação recebida pela graça maravilhosa e pela misericórdia grandiosa de Iavé, porque sem as três seriamos consumidos para sempre. Não custou nada para nós, pois o Senhor Jesus pagou o grande preço que nós teríamos que pagar, com o seu sacrifício na cruz do calvário, (I Cor. 6:20; 7:23; I Tim. 2:6). Salvação esta que está ao alcance de todos os seres humanos que entendem que não chegarão ao Céu se não for por Jesus Cristo (João 14:6, Atos 4:12 e I Tim. 2:5).

Para que essa salvação se torne realidade em nossas vidas, é preciso que...

(1) Bastando tão somente reconhecermos que somos pecadores. Como pecadores estamos ofendendo a santidade de Deus, desfigurando a imagem e a semelhança em que fomos criados por Ele. Reconhecermos que estamos perdidos e indo para o sofrimento eterno, daí necessitamos nos valer do sacrifício de Jesus Cristo na cruz do calvário que não tem outra finalidade, a não ser trazer-nos a salvação.

(2) Basta arrependermos de nossos pecados, não só os cometidos por ação, mas também por omissão, (Tia. 4:17), Além também do pecado original em que herdamos mediante a desobediência de Adão e Eva, o que é comprovado em (Rom. 5:12,17-18,21). Arrependimento sincero é assumirmos o propósito de não praticarmos mais tais atos.

(3) Basta confessarmos ao Senhor Jesus, de coração e com sinceridade, para obtermos o seu perdão. Confissão, é reconhecermos de verdade que pecamos e assumir o propósito de não praticarmos mais.

(4) Basta crermos no Senhor Jesus, como o único salvador, visto que foi o único que morreu crucificado para nos dar a remissão de nossos pecados, (Jo. 14:6; e I Jo. 1:7). Crer é mais que crença. Crer de acordo com a língua original do Novo Testamento é uma mudança radical na maneira de pensarmos, de agirmos e em nossas atitudes. É a metamorfose que ocorre dentro de nós.

(5) Basta aceitá-lo pela fé como nosso salvador, pois é o único intermediário entre Deus e os homens, entre os homens e Deus, como nos diz (Jo. 14:6 e I Tim. 2:5), ainda que há aqueles que querem colocar outros seres como intermediários, bem como outros meios de salvação, que a Bíblia nega e reprova. Ela apresenta somente o Filho de Deus, (At. 4:12) como salvador do mundo.

Devemos gradecer a saúde, o alimento, o sol, a noite, o dia, o calor, o frio, a água, enfim, tudo que temos que traz o equilíbrio para a vida no planeta.

Agradecermos pela família que temos! Quantos outros que não tem uma família, não tem um teto para morar!

Agradecermos pelas pessoas que Deus colocou diante de nós, as amizades que são tão salutares para o nosso viver, pois ninguém é uma ilha em meio ao oceano. Precisamos de amizades e elas devem fazer parte de nossas vidas de maneira natural.

Agradecermos a inteligência que temos, reconhecendo que ela vem do Ser mais inteligente do universo, o El Shadday, que faz o homem, o ser vivente neste plano mais inteligente, capacitado e dotado de consciência em relação aos demais seres viventes.

A maior gratidão para com o Criador é querermos viver na dependência DELE, reconhecermos que a vida só tem sentido quando Ele vive em nós. Quando vivemos com Ele, para Ele, NELE e Ele em nós. Isso por uma decisão livre e espontânea vontade nossa. A Ele toda a honra, o louvor, a glória para todo e sempre, amém!

Extraído do Google Imagens. Disponível Em: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=imagem%20agradecendo. Acessado em: 21/11/2016.

março 21, 2016

"BAIXA AUTOESTIMA"

Pelo Pr Carlos Eliseu D. Rocha

"Baixa autoestima, fenômeno crescente nas famílias evangélicas"

"Autoestima constitui-se de avaliações subjetivas que alguém faz de si mesmo, sendo positiva (autoestima alta) ou negativa (autoestima baixa). Ninguém nasce com autoestima. esses sentimentos geralmente são construídos (formados) dentro das famílias ao longo da criação.

Elas envolvem algumas crenças tipos:

1 - Autossignificantes: eu sou capaz/não sou capaz, sou amado/não sou amado.

2 - Emocionais: normalmente são associadas entre si (ganho/perda, orgulho/vergonha...). É como a pessoa se percebe, se sente por dentro e não, por fora.


3 - Comportamento: medo/iniciativa, confiança/receio...

O fenômeno da baixa autoestima está crescendo nas famílias evangélicas e, como eu disse, é uma doença geralmente construída (formada) ou na criação, dentro da família. Aqui, cabe uma pergunta: Por que esse fenômeno está crescendo também em nosso meio (famílias evangélicas)? Algumas possíveis respostas:

1 - Porque o evangelho não tem sido tão transformador em muitas famílias que estão dentro das igrejas.

2 - Porque as famílias evangélicas não estão vivendo o que é ensinado por Jesus - óbvio, certamente há exceções.

3 - Porque muitos pais evangélicos não têm sido exemplos ou modelos na educação e criação dos filhos, gerando neles enfermidades.

4 - Porque enquanto na igreja muitas famílias são felizes, verdadeiras 'famílias dorianas', mas em casa são estranhos, violentos, frios, insensíveis, acusadores, não constroem relações saudáveis, nada amorosos, gerando, assim, filhos com personalidades frágeis e instáveis.

5 - Por falta de feedbacks positivos nas famílias evangélicas (do esposo para a esposa e vice-versa, dos pais para os filhos e vice-versa).

Talvez, algum leitor tenha pensado: 'Isso acontece em todos os lares, não só de evangélicos. Preocupar-me por que?' Sim, é verdade, tem acontecido em todos os lares, mas eu estou escrevendo para leitores, em sua maioria, evangélicos ou supostamente evangélicos. Além do que se os comportamentos acima (itens 1,2,3,4,5) acontecem lá fora (no mundo não cristão), não deveriam acontecer dentro das nossas famílias (evangélicas). Afinal, fomos comprados, restaurados pelo sangue de Jesus e somos novas criaturas. Será mesmo?

Fica aqui um alerta a todos: observem e observem-se. Alguns sintomas:

1 - Alta autoestima: É muito bom tê-la. Isso facilita a vida e rejuvenesce, (desenho 1), desde que esteja sob controle. A alto autoestima quando fora de controle pode ser prejudicial. Sintomas: Sentimentos de excesso de confiança, de que tudo dará certo, falta de medos ou receios, confiança exagerada em si mesmo, vê o outro como menos capaz, sente-se intocável e invencível, não se prepara muito para os desafios, pois tem a crença de que será fácil etc.

2 - Baixa autoestima - sintomas: Sentimentos de que tudo vai dar errado ou nada acontece favoravelmente, de que tudo está mal, medos nas realizações e buscas, pessimismos exagerados, não acredita em retornos sentimentais, dificilmente se considera capaz ou apto para alguma coisa, por isso, na maioria das vezes, nem tenta fazer, ou pior, se boicota, Não acredita em elogios, não se sente atraente ou bonito (desenho 2) etc.

Alerta aos pais: Por ser uma doença construída (formada) na criação, os pais podem evitar que a mesma se instale nos filhos. Como? Destacando o lado positivo deles, valorizando as grandes e pequenas ações, corrigindo com amor e didática os lados negativos e falhas.

Agora, nos adultos, são necessários mudanças de atitudes, de comportamentos e alteração da imagem de si mesmo. É possível se conseguir isso sozinho? Sim, leitura de bons livros sobre o tema, persistência e sempre estar ao lado de pessoas com autoestima controlada. Caso não consiga, procure um profissional competente (psicólogo)".

O Pr Carlos Eliseu D. Rocha é Pastor da Igreja Batista do Bom Retiro, é mestre em teologia e psicólogo, contatos drcarloseliseu@gmail.com

O artigo acima foi extraído na íntegra do Jornal Comunhão, da Convenção Batista do Estado de São Paulo. Edição nº 09, Ano 106, Setembro de 2015, P.12.

março 16, 2016

"PAIS QUE SE AMAM"

"PAIS QUE SE AMAM"

Pelo: Pr. Fábio Bentes

       "As limitações do relacionamento"

          "Em todo relacionamento, os sujeitos são obrigados a encarar os limites pessoais e os limites do próprio relacionamento. Existem os limites emocionais, ou seja, nem sempre as partes estarão calmas, serão atenciosas, bem-humoradas etc. Há situações que mexem com nosso humor e podem nos tirar do eixo. Então, ambas as partes devem aceitar que, por circunstâncias variadas, há momentos em que a tensão aparece - mesmo nas melhores relações.

         Existem também os limites financeiros. Seja por um orçamento permanentemente modesto ou por circunstâncias excepcionais, com, por exemplo, o desemprego. Um casal será obrigado a reconhecer que não tem condições de satisfazer todas as vontades; que não tem como atender a todos os desejos. Existem os limites estéticos. A esmagadora maioria das pessoas não atende os padrões de beleza que são expostos exaustivamente na mídia. E a tendência é que, com a idade, a distância entre nós e os padrões estéticos aumente cada vez mais. Existem também os limites de intervenção na vida das pessoas ao nosso redor. Nesse sentido, se temos amigos e parentes cuja conduta é inconveniente, nós e nosso cônjuge não temos como fazer muita coisa. Podemos, no máximo, trabalhar para que a interferência desses comportamentos não atinja nossa própria relação, mas não temos o poder de mudar o temperamento de todo esse povo.

          De qualquer forma, apesar de tudo isso, é muito importante destacar que existe possibilidade de alegria - muita alegria! - mesmo com todas as limitações de um relacionamento. Um relacionamento pode ser muitíssimo agradável, mesmo tendo todas as limitações do mundo, afinal de contas, pode haver muito amor em uma casa com pouco dinheiro; pode haver muita atração mesmo entre corpos que estão envelhecido; pode haver reconciliação mesmo após discussões desagradáveis. Então, nunca se pode perder de vista que a alegria é possível, mesmo em condições não ideais, até porque as condições ideais não existem".

          O Pr Fábio Bentes é Psicanalista e escritor. Contatos: fabiobentes@hotmail.com; Tel. (11) 98715.1485; Facebook: Fabio Bentes

          Conteúdo extraído na íntegra de periótico Comunhão da Convenção Batista do Estado de São Paulo. Edição Nº 01, Ano 107, janeiro de 2016, P. 12.

setembro 25, 2015

COMO É BOM VIVERMOS EM FAMÍLIA!

COMO É BOM VIVERMOS EM FAMÍLIA!

Como é bom viver em família! Em paz! Em harmonia! Em concórdia! E felizes! As primeiras manifestações de amor, e, o primeiro amor em si, começam em família. Como estamos precisando de famílias estabilizadas, ajustadas e amorosos! Entretanto, nos dias atuais, nem sempre isso é possível, porque há muitos fatores tirando a paz, a harmonia, a concórdia, a felicidade e o amor dos familiares, tais como: o egoísmo, o individualismo exacerbado, o orgulho, os ressentimentos, as mágoas, o ódio diante das frustrações vividas na infância, por causa de pais irresponsáveis envolvidos em vícios que não só destroem as próprias vidas, bem como dos familiares também. Vícios esses, como a bebida alcoólica, que se tornou tão natural com a ideia de que é social. As drogas ilícitas como a maconha, o craque, a cocaína e tantas outras, que tem detonado as famílias e as vidas.

            Foi pensando nesses fatores, que perturbam as famílias, que promovemos no domingo, dia 13/09/2015, uma programação especial, toda voltada para as famílias, na Congregação Batista. Apesar de não estar aqui, mas é de nosso conhecimento que a programação foi uma bênção. Desde já, queremos agradecer a todos que estiveram presentes, aos irmãos que trabalharam para que a programação acontecesse, os que convidaram as pessoas; e, a irmã Marli Novaes que foi a oradora no evento. O nosso desejo é que o Senhor tenha abençoado a todos os presentes e recompense a todos que se empenharam. O Senhor Deus está buscando, com ternura, pessoas como você, para viverem em ternura em família. É pensando na importância das famílias, em viver com ternura para com as famílias, que continuaremos orando para que sejam livres da avalanche de imoralidade que atinge a nossa sociedade aprovados pelas autoridades que tem constituído em abominação para o nosso Bondoso Deus. 

 Pr Flávio da Cunha Guimarães

fevereiro 20, 2015

UMA CONVERSA FRANCA SOBRE FAMÍLIA

        “Educa, (instrui, ensina) a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele, (Prov. 22:6).




        Estamos vivendo o tempo de famílias desajustadas, desestruturadas, desorientadas, sem rumo, sem autoridade para criarem os filhos, com sérios problemas de convivência e uma violência generalizada. Filhos mal-educados, desobedientes, revoltados, violentos, que dão um trabalho tremendo aos pais e causam uma preocupação muito grande aos mesmos.

        De onde vem tudo isso? Qual é a raiz de todos estes males?

        1 - EM PRIMEIRO LUGAR: A nossa tendência é acharmos culpados, tais como: O governo, o Estatuto da Criança e do Adolescente, as leis, a justiça, a Televisão, a sociedade, a escola, os amiguinhos, o Diabo e tantos outros.
        Tudo isso dão a sua parcela para a sociedade estar na situação em que se encontra. 
        Mas uma pergunta que não pode calar: Qual é a responsabilidade dos pais na formação dos filhos e dos futuros cidadãos desta pátria? Qual é a responsabilidade dos pais para que a sociedade chegasse a este pé? Os pais estão isentos de responsabilidade?
        Do nosso ponto de vista não estão isentos de responsabilidade; pelo contrário, são os principais responsáveis por esta situação caótica em que estamos vivendo.

        Não importa o que o governo faz; o que diz o Estatuto da Criança e do Adolescente; as leis, a justiça, a televisão, a sociedade, a escola ou o Diabo. Não temos que seguir leis humanas como a única verdade, a nosso lei principal é a Palavra do Sr. Quando seguimos as orientações das leis dos homens, ficamos perdidos, desorientados, sem rumo, com medo, com sentimento de culpa e sem autoridade.

        É aqui que está a raiz de tudo de ruim que está acontecendo nas famílias de nossos dias.
        Ao invés de buscarmos a orientação de Deus que criou, que sustenta e dá as orientações para as famílias, estamos buscando a orientação de homens sem o temor de Deus.
        Se você não criou os seus filhos nos caminhos do Senhor; não deu a disciplina correta, não adianta lamentar pelo leite derramado. Busque a Deus, fale do amor de Deus para os seus filhos. Converse com eles se já são adultos. Se ainda criança, corrija o comportamento inadequado; peça ajuda de especialistas em distúrbios comportamentais. E o Senhor Jesus abençoará no mais.

        Voltemos a pergunta anterior: De onde vem tudo isso? Qual é a raiz de todos estes males?

        2 – EM SEGUNDO LUGAR: Os nossos filhos estão com comportamento mau, dando trabalho, nos envergonhando, a culpa é nossa como pais que somos.
        Deixe-me perguntar o seguinte: O comportamento mau de nossos filhos começou derrepente? De uma hora para outra? Depois de adolescentes ou jovens? Lógico que não! O comportamento mau começou desde que eram pequenininhos. Quando ainda crianças e pouco fizemos para corrigirem.

        Quando percebemos o mau comportamento da criança, nós como pais, geralmente nos omitimos, não corrigimos porque é criança, é inocente, é judiar se corrigir. Com um agravante: Quando os filhos fazem alguma coisa errada, ainda achamos engraçado, sorrimos e nos calamos.
        Essa atitude de achar engraçado, de sorrir a criança a recebe como que os pais estão aprovando a sua atitude, estão gostando e é como se estivessem dizendo: Continuem fazendo que não há nenhum problema.

        Quando os filhos, ainda pequenos, batem no rosto dos pais ou chutam, os pais nada fazem, as vezes! Quando os filhos desentendem, brigam com outras crianças, os pais que sempre saem em defesa dos filhos achando que estão certos. Isso é um atestado para que a criança cresça arrumando encrenca porque sabem que os pais vão defende-las.
        Filhos que chegam com objetos que não saíram de casa com eles e os pais não perguntam qual é a origem. Que pode ser pequenos furtos, ao agirem assim, estão dizendo para os filhos que podem continuar porque é normal, é assim mesmo!

        Aqueles filhos que aonde chegam faz um vendaval, um furacão, mexem e espalham tudo. Não respeitam lugares, momentos, não há limite. Os pais, apenas observam passivos sem nenhuma atitude enérgica. Esses filhos, são sérios candidatos, a darem num futuro próximo, sérios problemas, envergonhar e entristecer os pais.
        Se seus filhos são assim, corrija-os, falem com amor, mas de maneira enérgica e com firmeza. Sem ceder as chantagens deles. Se é sim, é sim; se é não, é não. Se prometer alguma coisa, cumpra-se o que prometeu.
        Converse com os filhos. Se não resolver, coloque-os de castigo e explique o porquê está pondo de castigo. Você pai ou mãe é que determina o horário que sairá do castigo.
        Comece a tirar coisas que eles gostam. Se tudo isso não funcionarem, usa a vara como a Bíblia ensina, em (Prov. 13:24) “O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga”. (Prov. 22:15) “A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a afugentará dela”. (Prov. 23: 13-14) “Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá”. “Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno”.

        Para terminar:




        Quem manda em sua casa? Os pais ou os filhos? Onde está a sua autoridade dada por Deus como pai e mãe? Exerça a sua autoridade, pois o Senhor cobrará de você se não a exercer como cobrou do sacerdote Eli. Vamos assumir o propósito de colocarmos ordem em nossas casas, em nome de Jesus. Amém!

       Pr Flávio da Cunha Guimarães
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