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abril 29, 2017

PARA ONDE IREMOS?

PARA ONDE IREMOS?

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Acessada em: 11/04/2017

Jer. 15:1-9

Quantos de nós já tivemos a experiência de estarmos perdidos e vem aquela sensação de mal estar, de angústia e de que precisamos de ajuda, e nem sempre a temos na hora que precisamos. Hoje tem o GPS para guiar nesses casos. A Bíblia é o GPS do cristão verdadeiro e de todos os que querem andar verdadeiramente com Deus e em sua presença. Jesus diz em (Jo. 12:46) "Eu sou a luz que vim ao mundo, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas". Todavia, aqueles que não querem andar na luz de Jesus Cristo estão perdidos. É o caso do povo judeu no tempo do profeta Jeremias.

Estamos diante de um texto da Palavra de Deus de expressões fortíssimas. Diante de expressões que descrevem a ira do Senhor Deus contra o seu povo, chamado o povo de Deus. Todavia, o povo é que provocava a ira de Jeová sobre ele, a justiça, a correção e o juízo, com sua desobediência, incredulidade deliberada e consciente, depravação, mundanismo, zombaria, deboche, idolatria, rebeldia sem causa, teimosia e obstinação do seu coração.

Foi neste contexto que o profeta de Deus, Jeremias, orou fervorosamente ao Senhor Deus por eles, como vemos em (Jer. 14:7) que diz: “Posto que as nossas maldades testificam contra nós, ó SENHOR, age por amor do teu nome; porque as nossas rebeldias se multiplicaram; contra ti pecamos”. No entanto, o profeta não obteve o cancelamento do flagelo que o Senhor havia determinado, nem atenuar, amenizar ou diminuir o julgamento, porque o Senhor já havia decretado. E depois que o Senhor Deus decreta não muda a sentença. Era e é irreversível. Logo, seria e é executada.

Deus estava negando, claramente, o favor, a bênção, o perdão procurados por Jeremias, o seu profeta, ao seu povo, o povo do Senhor.

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Acessada em: 11/04/2017

Deus proibiu o profeta de orar em favor do povo. Que ponto chegou a situação do povo para com Deus! É o que lemos em (Jer. 7:16-17) que diz: “Tu, pois, não ores por este povo, nem levantes por ele clamor ou oração, nem me supliques, porque eu não te ouvirei. Porventura não vês tu o que andam fazendo nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém?” Não era uma proibição para sempre, era uma proibição temporária, até que o povo de Deus mudasse de comportamento e reconciliasse com o seu Deus.

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Acessado em: 11/04/2017

Ao invés de orar ao Senhor Deus, o profeta devia revelar ao povo a tristeza da alma do Próprio Deus por causa dos pecados do povo. É o que vemos em (Jer. 15:17-18). Como prova de que o Senhor estava negando atender ao profeta em suas orações, V.1, mandou o profeta dizer ao povo, que, ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante do Senhor em oração, não atenderia, não porque as orações dos dois fossem mais poderosas e eficazes do que a de Jeremias, mas porque o Senhor estava enojado, entojado, enjoado com a vida depravada que o povo vivia e provocando a justiça do Senhor Deus.

Deus se refere a Moisés que orou pedindo o perdão de Deus pelo povo de Israel no deserto e foi ouvido como lemos em (Êx. 32:11,14), “Moisés, porém, suplicou ao SENHOR seu Deus e disse: Ó SENHOR, por que se acende o teu furor contra o teu povo, que tiraste da terra do Egito com grande força e com forte mão? [...] Então o SENHOR arrependeu-se do mal que dissera que havia de fazer ao seu povo”. Quando Samuel orou e foi respondido, (I Sam. 7:9), o que lemos: “Então tomou Samuel um cordeiro de mama, e sacrificou-o inteiro em holocausto ao SENHOR; e clamou Samuel ao SENHOR por Israel, e o SENHOR lhe deu ouvidos”. Já o (Sal. 99:6) diz: “Moisés e Arão, entre os seus sacerdotes, e Samuel entre os que invocam o seu nome, clamavam ao SENHOR, e Ele lhes respondia”. Agora o Senhor não quer responder a oração de seu profeta, Jeremias. Não havia oração que pudesse mudar a sentença que Deus dera ao povo diante do que o povo havia escolhido para si.

Deus manda Jeremias responder aqueles que por ventura perguntassem: “Para onde iremos?” Irá para onde escolhera ir. Os que escolheram a morte, irão para a morte. Os que escolheram a espada, irão para a guerra, para a morte a espada. Os que escolheram a fome, irão morrer de fome diante do cerco feito a cidade santa pelo exército de Nabucodonosor. Os que escolheram o cativeiro, a escravidão, irão ser escravos na Babilônia. Os que escolhem o Céu irão para o Céu. Os que escolhem o inferno irão para o inferno.

O povo de Israel e nós poder-se-iam dizer: Mas não escolhemos nada disso! Escolhemos sim! Quando deixamos de escolher vivermos para o Senhor, já estamos fazendo uma escolha pelo mundo com suas mentiras e enganações. Quando deixamos de escolher crer, já escolhemos ser incrédulos. Quando deixamos de escolher andar com Deus, já de antemão escolhemos andar com o Diabo. Quando deixamos de escolher fazer à vontade, já escolhemos fazer a vontade de Satanás. Quando deixamos de buscar ao Senhor em primeiro lugar em nossas vidas, já buscamos as coisas matérias, os prazeres, os divertimento, o lazer como a prioridade para as nossas vidas. Quando deixamos de viver uma vida de santidade para com Deus, é porque já estamos vivendo uma vida profana para nós mesmos. Quando deixamos de escolher a Palavra de Deus como meio de orientação para pautarmos as nossas vidas, é porque estamos escolhendo vivermos pelos parâmetros deste mundo enganador e mentiroso para as nossas vidas.

Para onde iremos?

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Acessada em: 1/04/2017

Para o destino que escolhemos. O Senhor nos dá o privilégio de escolhermos como queremos viver: Com Deus ou sem Deus. Se salvos ou perdidos. Se santos ou profanos. Com fé ou incrédula. Com obediência ou rebeldes e revoltados sem causa. Se em paz com Deus ou em guerreando com Deus. Sabendo, porém, que somos responsáveis pelas nossas escolhas. Ainda que não seja prazeroso para o Senhor Deus atender o nosso desejo de destruição, todavia Ele respeita as nossas escolhas. Se não vemos o que diz (Jer. 4:4) que diz: “Circuncidai-vos ao SENHOR, e tirai os prepúcios do vosso coração, ó homens de Judá e habitantes de Jerusalém, para que o meu furor não venha a sair como fogo, e arda de modo que não haja quem o apague, por causa da malícia das vossas obras”. O que o Senhor quer de nós é arrependimento e conversão de nossos pecados para que Ele possa nos curar e nos abençoar.

Jer. 29:13 "E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração". "Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes", Jeremias 33:3

Bibliografia

1 - GILLl, John. Comentário de Jeremias 15:1-9. E-Sword-the Sword of the LORD withan electronic edge, Tradução do Google Tradutor.

2 – DELITZSCH, Keil. Comentário de Êxodo 2:1-10. E-Sword-the Sword of the LORD withan electronic edge, Tradução do Google Tradutor.

3 – HENRY, Matthew. Comentário de Êxodo 2:1-10. E-Sword-the Sword of the LORD withan electronic edge, Tradução do Google Tradutor.

4 - OLIVEIRA, Marcelo Ribeiro de. Bíblia Sagrada Versão Digital 6.7 Freewere. 2014. Disponível em: http://www.baixaki.com.br/download/a-biblia-sagrada-versao-digital.htm . Acesso em: 15 dez. 2014.

março 01, 2016

QUANDO O POVO DE DEUS ORA!

QUANDO O POVO DE DEUS ORA!

JUÍZES 6:1-10.

        A oração é importante para a vida espiritual, do povo de Deus, tanto quanto o café, o almoço e o jantar são importantes para alimentar o nosso corpo físico. Foi por isso que o Senhor Jesus Cristo recomendou a oração aos seus discípulos, em (Mateus 26:41) "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca". E o Apóstolo Paulo recomenda em (I Tessalonicenses 5:17) "Orai sem cessar". A seguir vamos destacar a importância de QUANDO O POVO DE DEUS ORA. Mas antes porém, queremos iniciar falando dos resultados de quando o povo de Deus não ora.

        1 – QUANDO O POVO DE DEUS ORA AO deus ERRADO, TAL ATITUDE PARECE MAU AOS OLHOS DO SENHOR.
        De acordo com o contexto do livro de (Juízes 2:2), desobedeceram o mandamento do Senhor Deus de Israel. Em (Juízes 2:10-13) diz que levantou uma geração que não conhecia o Deus de Israel. Conhecer significa um relacionamento de intimidade com Deus. Uma comunhão íntima com o Senhor Deus.

        Não oravam ao Deus Todo-Poderoso porque havia abandonado ao Deus que tantas maravilhas havia feito através de Moisés e Josué, para servir aos baalins (juízes 2:11).

        A palavra servir, no hebraico, pode ser citadas aqui, pelo menos três que são “tsaba”, “sharet” e “polhan” (HARRIS, 2008, p. 1.256, 1.621 e 1.725) que estão no sentido de estar a serviço de, ministrar aos... adorar aos deuses como os levitas serviam e adoravam ao Senhor no templo.
        Os israelitas ao invés de servirem, de adorarem ao Deus Todo-Poderoso, estavam servindo e adorando aos rivais do Senhor, “Baal e Astarote”. Que este não seja o nosso caso!

        2 – QUANDO O POVO DE DEUS TROCA-O PELA IDOLATRIA, A PRIMEIRA COISA QUE ACONTECE É SAIR DE DEBAIXO DA AUTORIDADE, DA COBERTURA DO SENHOR, (V.1) “o Senhor os deu na mão dos medianitas”.
        Quando saímos de debaixo da autoridade do Senhor Jeová, entramos debaixo da autoridade do inimigo. Sem a cobertura de Deus o inimigo deita e rola em nossas vidas.
        Deus deu os filhos de Israel aos medianitas, (V.1). Deu no sentido de serem explorados por eles; portanto, foram explorados material, emocional e espiritualmente pelos os medianitas. Exploravam o povo, tudo o que plantava e colhia, (V. 4-5). Além das ovelhas, dos bois e jumentos. E todas as vezes que distanciamos do Senhor, ficamos à mercê de Satanás. Ficamos vulneráveis. Sem a proteção de Jeová.
        Era quando o chicote descia no lombo das pessoas, a dor, o sofrimento e a fome faziam com que Israel se lembrasse de Deus, clamava ao Senhor. A ideia é de alguém que está em angústia, e põe angústia nisso!
        Como a história se repete! Quando esquecemos de Deus, abandonamos a casa do Senhor e o chicote vem, aí lembramos dos bons momentos na presença do Senhor. Aí voltamos para Deus, só que já todos estropiados. Sem a cobertura de Deus, sem a comunhão com Jeová e sem alimento acontecia...

        3 – O ENFRAQUECIMENTO, O EMPOBRECIMENTO DO POVO DE DEUS, SE DEU DE SEIS MANEIRAS:

        3.1 - Pela mistura e a incorporação de outras culturas, crenças, deuses ao povo de Deus.

        3.2 – O enfraquecimento físico se dava também, pela falta de alimento, (V.4) – “Destruíram o produto da terra, não deixavam mantimentos para o povo de Deus, nem ovelhas, nem bois, nem jumentos”.

        O enfraquecimento se dava também pelo desânimo e abatimento interior, diante da exploração na escravidão. Israel passava fome, necessidade, Enfraquecido fisicamente. A fome é uma péssima conselheira, ela leva, às vezes as pessoas roubarem, assaltarem, a venderem seus corpos em prostituição. Mães que prostituem para dar de comer aos filhos.
        Satanás não brinca conosco, ele arrebenta com as vidas daqueles que dão lugar para ele, destrói as finanças como vemos em (Mal. 3:11). O dinheiro não traz felicidade, mas a falta dele traz infelicidade, tenção nervosa, reclamações, murmurações e confusão no ceio da família. Felicidade, paz e saúde são três conquistas importantíssimas para a vida de todos nós.

        3.3 – O enfraquecimento Religioso – Trouxeram as práticas religiosas dos povos vizinhos para dentro das práticas religiosas de Israel, (3:6) – Serviram aos seus deuses.
        Tornou-se presa fácil. Não tem sido diferente em nossos dias. Igrejas cheias de seres humanos, mas vazios de Deus, fracas espiritualmente e de conhecimento da Palavra do Grande Deus.

        3.4 – O enfraquecimento Doutrinário, (2:10) – “Levantou-se outra geração que não conhecia ao Senhor”. É triste, mas é real nos dias atuais, um número muito grande de membros de igrejas que não tem convicção doutrinária. Não sabem em que creem e porque creem.

        3.5 – O enfraquecimento moralmente, (2:17) – “se prostituíram após outros deuses”. Nesses cultos havia sacerdotisas, prostitutas profissionais do templo. O nosso país, igrejas, famílias estão enfraquecidas por causa da prostituição religiosa, espiritual, moral e ética.

        3.6 – O enfraquecimento espiritualmente de Israel era porque não seguia fielmente os ensinamentos do Senhor. O povo era atraído pelos desejos, pela falta de conhecimento e consciência.
        Pela falta de conhecimento e de consciência, deixam as pessoas cheias de dúvidas. Sem convicções. Trocando à casa de Deus por coisas supérfluas. A falta de conhecimento leva as pessoas aceitarem práticas pecaminosas como normais em suas vidas e dentro das igrejas,  ou não em suas vidas, mas nas vidas dos filhos, dos familiares e membros de igrejas. Há diferença se não é em nossas vidas, mas nas vidas de nossos queridos?

        AGORA QUEREMOS FALAR DOS RESULTADOS DE QUANDO O POVO DE DEUS ORA E CLAMA AO SENHOR.

        4 – QUANDO O POVO DE DEUS ORA AO SENHOR ELE ENVIA MENSAGEIRO, (V. 8).

        4.1 – Antes do livramento, o Senhor envia o mensageiro, o profeta de Deus, para relembrar o povo os acontecimentos, os feitos do Senhor na vida do povo desde o Egito até a posse da terra prometida, (V. 8-10).

        4.2 – Antes do livramento a mensagem não era de prosperidade material aqui, de determinismo em nome do Senhor seremos livres de sofrimento, mensagem de bênçãos. Não, a mensagem foi de advertência – “Não destes ouvidos à minha voz”, (V.10).
        A mensagem apontava primeiro os pecados de idolatria e de desobediência. Portanto, a necessidade de uma mudança de vida, (V.10). Só depois enviava o livramento da escravidão para o povo.
        O povo de Israel não gostava de mensagem de advertência, como nós também não gostamos, mas elas fazem parte do plano do Senhor para as nossas vidas. Todavia, para alguns só através do sofrimento e da advertência é que aceitemos com humildade o plano do Senhor para as nossas vidas. Sejamos bons ouvintes, queridos leitores.

        5 – QUANDO O POVO DE DEUS ORA, O SENHOR ENVIA O SOCORRO, O LIVRAMENTO, (V.11) – Enviou um anjo a Gideão.

        Gideão não era um qualquer, era homem de Deus, valoroso. Deus tem posto diante de nós, quando em problemas, homens de Deus para nos dizer o que fazer, qual é a solução, o que precisa mudar em nossas vidas. Basta ouvi-los o que nem sempre acontece. O socorro só vem após a mudança de vida.
        Mudemos nossas as nossas vidas, ou seja, deixemos o Senhor mudar em nossas vidas aquilo que desagrada a Ele e veremos os milagres de Deus acontecendo de maneira natura em nossas vidas.

        PARA CONCLUIR:

        Deus não falha! Quando o povo, a igreja orava, as cadeias se abriam, (At.12:5-7,10): Pedro preso foi liberto. Em (At.16:26), Paulo e Silas presos, oravam e o milagre aconteceu. As pessoas eram e são curadas. Os espíritos demoníacos são exorcizados. A salvação chega aqueles que imaginamos que não serão salvos. O (Sal. 34:6) diz que Deus nos livra de todas as angústias. Angústia quanto ao futuro dos filhos. O perigo das drogas. Angústia da escravidão dos pecados e de Satanás.

        Pastor Flávio da Cunha Guimarães.

        Se deseja falar conosco o e-mail: prflavioguimaraes@yahoo.com.br

Bibliografia

Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri. Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999, 1728 p.

Bíblia Vida Nova. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Editora: S. R. Edições Vida Nova, 2ª Ed. 1978, São Paulo.

BOYER, Orlando S. Pequena Enciclopédia Bíblica. 7ª Ed. Editora Vida, Miami Flórida USA, 665 p.

HARRIS, R. Laird; Gleason L. Archer Junior e Bruce K. Waltke. Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. Tradução de Márcio Loureiro Redondo; Luiz A. T. Sayão e Carlos Osvaldo C. Pinto. 2008, Ed. Vida Nova, São Paulo, 1789 p, p. 235.

fevereiro 18, 2015

UMA CHAMADA À INTERCESSÃO

        "Uma Chamada à Intercessão"

        “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca”, (Mat. 26:41).




        Deus está levantando intercessores: Homens, mulheres, jovens e adolescente, com o propósito de vigiarem e orarem porque os dias são maus.
        O povo de Deus precisa estar vigilante e de prontidão, porque o inimigo está atacando ferozmente de todos os lados, com todas as armas.
        Quando o Senhor Jesus diz: “Vigiai”, o que vem a minha mente é um pelotão, uma companhia, ou um batalhão militar, que precisa de um guarda ou sentinela que não dorme, porque ele é o responsável para avisar os demais do perigo, da aproximação do exército inimigo para que entre em prontidão para se defender, contra-atacando o inimigo.

        Como cristãos que somos, não podemos ficar só nos defendendo dos ataques do inimigo, precisamos contra-atacar e atacar o inimigo. As nossas armas para ataca-lo são: A Palavra do Senhor, a oração e o jejum. Essas três armas foram as que Jesus Cristo usou para derrotar Satanás quando foi tentado após o seu batismo, o que está escrito em (Mat. 4:1-11).

        Voltando a ideia de vigiar. Se esse sentinela ou guarda, ficar desatento ou dormir, poderá causar sérios danos para os seus companheiros. No tempo presente, precisamos estar de prontidão, em oração e em intercessão.

        A intercessão é uma das modalidades da oração como por exemplo: Oração de petição, oração de penitência, que é de arrependimento e confissão, oração de louvor e adoração a Deus, oração de agradecimento e etc. Deus está levantando intercessores com o propósito de orar pela nosso povo, pelas nossas autoridades corruptas para que tenham o temor de Deus. Orar pelo povo do Senhor.

        Antes de tudo precisamos entender que a oração é um requisito da vida cristã que é pertinente ou atinente a todos os que foram salvos, visto que a oração é fundamental para o desenvolvimento de nossa fé e comunhão com Deus.

        O texto quando diz: “Vigiai e orai”, o Senhor Jesus está ordenando. Portanto, não é uma questão de se querer, se der vontade, é ordem. E ordem não se discute. Ora ou desobedece. E desobediência acarreta em disciplina.

        A oração faz parte do caráter pessoal do cristão, ou pelo menos deveria fazer. Podemos orar pelos enfermos e doentes; pelos perturbados e oprimidos pelo inimigo; pelos os que estão com problemas diversos; pelos os que estão enfrentando distúrbios espirituais; pelas autoridades civis (1Tm 2:1,2); pelos missionários; pelos que nos perseguem (Mt 5:44); pelos pastores (At 12:5) e etc.
       
        A conversão de Saulo de Tarso, que depois veio chamar-se Apóstolo Paulo, se deu porque a igreja relatada em Atos era de oração ao Senhor Jesus.
        Através deste episódio podemos entender a dimensão espiritual, a eficácia da oração e como o Senhor usa homens e mulheres em oração para abençoar vidas. Temos como exemplo a vida e o ministério de Charles Grandison Finney, um homem de compromisso com o Senhor, com a Palavra do Senhor, de oração que trouxe aos USA um grande avivamento espiritual pelos idos de 1850-1860.
        “Quando Finney viajava de um lugar para outro, ele era acompanhado por dois homens idosos conhecidos como Tio Clary e Tio Nash. Quando ele foi para a Inglaterra para ficar por várias semanas em reuniões especiais, estes dois homens de modestos recursos também viajaram para lá, alugaram um porão escuro e úmido por vinte e cinco centavos por semana, e permaneceram lá de joelhos, batalhando em oração. Suas lágrimas e gemidos em oração prevaleceram. Foram os vigias intercessores de Finney”, Ev. Robson Olate, da Comunidade Evangélica de Varginha/MG.

        Queremos terminar o nosso post dizendo de nossa preocupação quanto aos cultos de orações, nas igrejas de um modo geral de nossos dias. Muito pouco frequentados. O povo cristão, de hoje, quer muito louvor, mas pouca Palavra de Deus. Muita cantoria, mas pouca oração. Muito festival, mas pouco compromisso com o Senhor. Fica como reflexão, para nós, o que um autor desconhecido escreveu há alguns anos: “Nenhuma oração, nenhum poder; pouca oração, pouco poder; muita oração, muito poder”. Pensemos nestas verdades e assumamos o compromisso de orarmos mais, por nós, pelas autoridades, pela salvação do povo, pelas nossas famílias, pelos irmãos, pelas igrejas e pelo crescimento do Reino do Senhor Jesus Cristo entre os homens e dentro de nós.





       Pr Flávio da Cunha Guimarães

       Bibliografia:


1 Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri. Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999, 1728 p.

2 Bíblia de Promessas. Tradução João Ferreira de Almeida. RC. 2ª Edição, Co-edição JUERP e King's Cross Publicações, 2009.

3 Bíblia Vida Nova. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Editora: S. R. Edições Vida Nova, 2ª Ed. 1978, São Paulo.

4 BOYER, Orlando S. Pequena Enciclopédia Bíblica. 7ª Ed. Editora Vida, Miami Flórida USA, 665 p.

5 OLETE, Robson, da Comunidade Evangélica de Varginha/MG

OLIVEIRA, Marcelo Ribeiro de. Bíblia Sagrada Versão Digital 6.7 Freewere. 2014. Disponível em: < http://www.baixaki.com.br/download/a-biblia-sagrada-versao-digital.htm>. Acesso em: 15 dez. 2014.

7 RIENECKER, Fritz e Cleon Rogers. Cheve Linguistica do Novo Testamento Grego. Trad. De Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabatiero. 1985, Ed. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, São Paulo, 639 p.

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