maio 17, 2021

TEMA INDIGESTO, MAS NECESSÁRIO

TEMA INDIGESTO, MAS NECESSÁRIO
ABSTRACT

Indigestible theme for those who approach or expose and for those who are approached and listened to, but necessary, important and relevant as well as other themes that we treat without reservation and that cause reactions, the most adverse in listeners, from indifference to rejection, to prejudice, to criticism and the accusations without evidence the offenses. Our reflection on tithing is a topic that has always been, is and will always be controversial, which has "hindered?" is very...

Tema indigesto para quem dele precisa falar, abordar, explicá-lo e ensiná-lo, correndo o risco de não ser compreendido(a) e até sofrer severas críticas; como o é indigesto, também, para quem dele precisa ouvir por estar descumprindo mandamento, normas combinadas e aceitas entre partes, mas se faz necessário por ser importante e relevante, tanto quanto outros temas que tratamos sem reservas e de maneira espontânea, que às vezes, causa reações, como a de um paciente que vai ao médico e o médico lhe diz que está com câncer, causando as mais adversas reações ao paciente, todavia, o médico tem o dever ético e moral de informar o paciente o seu estado de saúde, do perigo que está correndo, ainda que esse paciente tenha as reações mais adversas ao receber trágica notícia, que pode ser desde ficar transtornado mental e emocional até a indiferente que mnão deixa de ser um transtorno emocional, podendo chegar ao desespero e ao suicício. Nem por isso o médico deve deixar de informar o paciente. Ele tem o dever moral de informar seu paciente da gravidade.

Ao abordarmos o tema dízimo, as reações dos ouvintes, inclusive de você que está lendo e chegou até aqui, vai da aceitação, a indiferença, a recusa e rejeição. Do preconceito a crítica. Das acusações sem provas, as ofensas a quem fala dele e o defende. A nossa reflexão, sobre o dízimo, é tema sensível e polêmico que fere os ouvidos dos avarentos, materialistas e incredulos, que serve de desculpa e que tem “atrapalhado” e muito, (será que tem atrapalhado mesmo?), as pessoas de entrarem no Céu porque não aceitam a dontrina do dízimo, todsvia, por outro lado dizimam de outras formas que nem percebem! Mas será que é o dizimo mesmo que atrapalha alguém entrar no Céu!? Dízimo esse contestado, protestado, sonegado e criticado, com as mais pretensas justificativas que escondem sentimentos ocultos de avareza, usura, amor ao dinheiro, frustração, incredulidade nas promessas de Deus, nas providências e a não aceitação das recomendações do Senhor Deus, em sua Palavra, por isso é assunto indigesto para quem dele precisa falar e para quem dele precisa ouvir.

RAZÃO DE SER DO DÍZIMO

Quando lemos Êxodo 23:15, Levítico 27:32, Números 18:26-30, Malaquias 3:10-11, Mateus 23:23, Lucas 10:7 e I Timóteo 5:18, entendemos a razão de ser e o porquê do dízimo, estabelecido por Deus Pai, no Antigo Testamento e ratificado pelo Deus Filho no Novo Testamento, em que a tribo levita não herdou terras e não cultivaria, mas seria sustentada pelas demais tribos para que os levitas se dedicassem exclusivamente a ministração no tabernáculo e depois no templo, princípio que se segue até a volta do Senhor Jesus Cristo. O dizimo tem contribuído para que muitos membros de igrejas vivam na periferia espiritual e muitos deixam de ser salvos porque não aceitam que o dizimo é mandamento de Deus, é bíblico e é para abençoar quem entrega e quem dele se beneficia, não só quanto ao próprio sustento, bem como o sustento da obra missionária pelo mundo e assistência social local, nacional ou até mundial. Com o dízimo se paga as despesas de templo, de culto, literatura, prestações, missões e se faz ações sociais, entre outras razões de ser do dízimo. Em nosso caso, o dízimo é muito bem gosta, não se gasta com coisas supérfluas e nem de maneira desordenada. Quem não concorda com o dízimo baseiam-se em pretensas justificativas.

PRETENSAS JUSTIFICATIVAS OU FAZ DE CONTAS:

1 – O Dízimo é coisa do Antigo Testamento e da Lei, já não vale mais. Não é coisa só do Antigo Testamento não. É coisa do Novo Testamento também. Quando lemos Mateus 23:23, Jesus Cristo não está reprovando a prática do dízimo, o que Ele está reprovando é a não prática do juízo = justiça; a não prática da misericórdia e a não prática da fé. A palavra deveis inclui o dízimo, o juízo, a misericórdia e a fé. Se Ele não reprovou a prática do dízimo, logo, Ele aprovou e está aprova o Dízimo enquanto a Igreja permanecer na face da terra, Lucas 10:7. O Apóstolo Paulo é do parecer também que os obreiros, de Deus, são dignos de seus salários, I Timóteo 5:18, salários esses que vem do dízimo. Dízimo esse que tem como base e fundo histórico o sustento da Tribo de Levi que ministrava no templo. O salário dos obreiros vem dos dízimos. Princípio este estabelecido pelo o Senhor Deus em, Levítico 27:30; Números 18:21, Deuteronômio 12:6 e 26:12, Lucas 10:7 e I Timóteo 5:18. Jesus Cristo não veio destruir princípios da Lei, isto é, o Antigo Testamento, mas cumpri-lo, Mateus 5:17. O princípio do dízimo ele cumpriu também, com certeza. Ele foi dizimista ainda que não há texto que diz que Ele dizimou. Mas Ele pagou imposto para um Imperador injusto, e isso temos textos que comprovam, Lucas 20:25 e Mateus 17:27. Se Jesus Cristo pagou tributo ao Império Romano violento e tirano, porque não entregaria o dízimo para o Deus de amor, de misericórdia, de bondade, justo e gracioso que tudo faz para nós e nos dá pela graça, por que Ele deixaria de retribuir, a Deus Pai, o Dízimo para o sustento de sua casa e tudo o que a envolve?

2 – Ganhamos pouco. O pouco com as bênçãos de Deus torna-se muito, pois Deus dá saúde, paz, capacidade e inteligência para administrar o pouco que ganha. Se ganha pouco, pode ser porque estudou pouco, esforçou-se pouco e investiu pouco em si mesmo e no Reino de Deus.

3 – Dez por cento é muito! É muito para os que tem pouca fé, administram mal e é ingrato/a ao que recebe e reclama o que gasta. Dez por cento é justo para qualquer quantia que se recebe. Por exemplo: Quem ganha R$ 1.000,00 reais, o dizimo são R$ 100,00 reais; portanto, o dizimista fica com R$ 900,00 reais. Se não viver com R$ 900,00 reais, R$ 100,00 reais a mais não fará tanta diferença!

4 – O Pastor e a Igreja usam e gastam mal o meu dinheiro. O dízimo não é do ser humano, é de Deus para ser gasto com a causa e com os ministros de Deus. Se gastam mal, prestarão conta a Deus. Mas quem não entrega prestará conta também. Todos prestaremos conta a Deus.

5 – Dízimo é para encher o bucho de Pastor! Sim, é para o sustento do Pastor e quantos são usados para administrarem a Igreja do Senhor Jesus, o culto a Ele, Números 18:24,26,28 Lucas 10:7 e I Timóteo 5:18, missões e ações sociais.

6 – Se for para entregar o dízimo prefiro entregar no asilo. Ofertar no asilo é louvável, mas o dízimo é para ser entregue e consagrado a Deus, na casa de Deus, Malaquias 3:10-11. Ao asilo é justo ofertar para o sustento, mas devem ser ofertas alçadas, voluntárias, de ações de graças e por amor ao próximo. Já o dízimo é por amor ao Reino de Deus e ao Próprio Deus.

7 – Não sabemos para onde vai o dízimo. Sabe-se sim. As igrejas batistas históricas e tradicionais tem lançamento de todas as entradas e saídas, contabilidade, relatório em assembleias regulares, com notas fiscais e recibos de despesas de tudo o que foi pago e lançado em ata. Nada é feito obscuro. Só não fica sabendo quem não participa das assembleias da igreja e é outro assunto polêmico e pouco concorrido quanto a frequência.

PORQUE SONEGAM O DÍZIMO:

1 – O dízimo não é visto, pelos os sonegadores, como a nossa resposta e gratidão, a Deus, pelas dádivas, proventos e sustento que Ele nos dá, nem como reconhecimento que tudo o que temos vem de Deus, como prova de seu amor, bondade e misericórdia por nós, Deuteronômio 28:8 e Provérbio 3:9-10, textos claros, mas veem como obrigação e um fardo pesado para carregar.

2 – Os sonegadores do dízimo não veem como o princípio sagrado, de que o dízimo tem que ser consagrado ao Senhor e na casa de Deus, para depois ser usado em benefício e sustento do culto, de adoração a Deus, e a todos os que ministram na casa, no altar de Deus e na expansão de seu Reino.

3 – Não veem como prova de amor a Deus, as coisas de Deus e aos ministros de Deus que velam pela vida dos sonegadores, Hebreus 13:17, Ezequiel 3:17 e Atos 20:26.

4 – O dízimo é também uma forma de adoração, a Deus, daí que o Senhor Deus solicita de seu povo a prática do dízimo, Êxodo 23:15 e Provérbio 3:9.

5 – Sonegadores do dízimo precisam ser doutrinados e conscientizados para que não pairem dúvidas na mente e coração deles.

6 – O Apóstolo Paulo não vivia do dízimo dos irmãos porque ele abriu mão para viver por conta própria, mas a orientação dada as igrejas é que o dízimo era e é justo, I Coríntios 9:4-8.

Para terminar: Quem arranja justificativas para sonegar o dízimo e sonega, arranja justificativas para sonegar o amor e sonega o amor ao próximo, sonega a paz, sonega a bondade, sonega as boas maneiras, sonega a boa educação em relacionamentos humanos e sonega a ajuda mútua que é tão enfatizada biblicamente. O apelo é que o Senhor Deus, através de seu Espírito, nos esclareça o quanto somos abençoados quando propomos, por amor a Jesus Cristo e sua obre redentora, na cruz, o sermos fiéis no dízimo e dizimarmos como prova de nosso amor ao amor de Deus por nós, Romanos 5:8: "Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores". E 1 João 4:19: "Nós o amamos porque ele nos amou primeiro".

Portanto, o desafio para hoje, pela fé, é deixarmos Deus nos revelar mais e mais a sua provisão graciosa, a todo o nosso sustento, em todas as áreas, e desejarmos ardentemente ser bênção na vida daqueles que necessitam do dizimo para o seu sustento, para o Reino do Senhor Jesus Cristo, missões, ações sociais e firmarmos o propósito de dizimarmos fielmente. Por hoje é só, abraço em Cristo Jesus, até a próxima reflexão e vamos demonstrar o nosso amar ao Senhor Deus com o nosso dízimo e contribuições.

Tem sugestão? Envie-nos por e-mail

Pr Flávio da Cunha Guimarães.

abril 16, 2021

AMOR INHO-INHO

AMOR INHO-INHO

A nossa reflexão encontra-se, em I Coríntios 13:8, que diz: “O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá”.

O Apóstolo Paulo escreveu este lindo poema, I Coríntios 13, sobre o amor, mas não pensando e destacando aspectos do amor como o grande filósofo grego, Platão destacou, pensou sobre o amor. Plantão pensava nada mais e nada menos do que o amor à nossa sensibilidade e apetites por alguém ou algum objeto ao nosso alcance. Portanto, pensar em amor como Platão pensou é pensar em um estilo de amor transitório, pois uma vez o apetite satisfeito, o amor cessará ou acabará. Mas o Apóstolo afirma que o amor não acaba. Podemos chamar o amor, do ponto de vista platônico de amor inho-inho ou pingue-pongue, o amor que vai e volta. O amor que tem prazo de validade. O amor platônico é visto também como sendo uma relação afetuosa ou de amizade entre as pessoas ou entre uma pessoa e um objeto. É visto por último para as nossas considerações de hoje, que o amor é uma relação de sentimentos entre pessoas sem interesses e segundas intenções. Poderíamos, então, chama-lo de amor sem compromisso e sem comprometimento. Esse amor é o amor em voga e na moda nos dias atuais, mas ao mesmo tempo avesso, pois o amor nos dias atuais gira em torno de interesses, os mais variados desde levar vantagens materiais, descolar um grãozinho de significância e importância na carona de alguém, todavia, sem o comprometimento e sem comprometimento, mas que satisfaz os desejos do corpo. Poderíamos, então, chamar esses modos de amor, que é evidente em nossa sociedade presente, de amor a todo o gosto. A nossa sociedade tolera e aceita todas modalidades, tipos e graus de amor, ainda que contrapondo um ao outro e por vezes um censurando, criticando e condenando ao outro.

O AMOR NA CULTURA GREGA

Quando lemos sobre o contexto cultural, psicológico e religioso, nos dias de Jesus Cristo, vivendo em pessoa entre os homens e nos dias do Apóstolo Paulo, com uma análise crítica, percebemos que o amor praticado naquele tempo não era tão diferente de nossos dias. Vivia-se o amor descompromissado, indiferente, mas ao mesmo tempo um amor interesseiro e teórico, é só ler a parábola do bom samaritano, Lucas 10:31-37, um amor bastante vulgar, o amor Eros = Ἔρως e Phileu = Φιλία. Não se conhecia o amor Ágape = Ἀγάπη, o amor comprometido, que se dá voluntariamente, o amor sacrifício em pro da pessoa amada. Foi nesse ambiente de amor diverso, descompromissado, mas ao mesmo tempo interesseiro, o amor desejoso pelos prazeres do corpo, características do amor grego e romano, foi em meio a essas correntes de amor que Jesus Cristo manifestou o verdadeiro amor, o amor ágape, o amor que se interessa pela essência do outrem e não pelo o que o outro lhe oferece, os prazeres que lhe proporcionam, mas o amor que se dá e se doa em prol da pessoa amada, pelo fato dos seres humanos serem iguais quanto a imagem e semelhança de Deus. São semelhantes quanto aos sentimentos e corpo fisicamente. Logo devemos amar uns aos outros como amamos a nós mesmos. Foi este tipo de amor, o amor Ágape, o amor que se doa e o amor sacrifício que Jesus Cristo veio nos ensinar com o seu próprio exemplo.

A PREPOTÊNCIA DO AMOR

Foi o amor que o Apóstolo Paulo aprendeu e precisava aprender, de Jesus Cristo, já que ele, Apóstolo, sabia tudo sobre o amor filosófico, o amor teórico, o amor platônico, o amor inho-inho ou pingue-pongue. Daí que ele pôde escrever sobre o amor sublime, elevado e a prepotência do amor. O amor que não falha, não acaba, que está acima e é mais poderoso do que as profecias. Profecias sem amor não são profecias, mas profetadas. Amor que está acima e é superior as línguas. Falar em línguas sem amor gera confusão e divisão. É o amor que está acima da ciência, do conhecimento e da sabedoria humana. Ciência sem o verdadeiro amor é ciência estéreo, ineficaz, improdutiva e torna-se perigosa. A ciência não resistirá o poder do amor. Tudo o que o Apóstolo Paulo abordou relativo ao amor, em I Coríntios 13, um dia acabará, visto que são coisas para esta vida aqui, mas o amor não acabará aqui, nem com a morte, mas ele é eterno e irá conosco para a eternidade. Fato curioso, a parábola que Jesus Cristo contou sobre o rico e Lázaro, Lucas 16:19-31, mesmo os que estão em tormento não deixam de amar e não deixam de preocupar-se com aqueles que estão distantes, em outra dimensão. Isso é a prova número um que o amor é eterno. Prova número dois, a fonte de amor é o Senhor Deus, e Deus é eterno, logo, o amor é também eterno, oh glória!

Portanto, o desafio para nós é descobrirmos esse amor e amarmos uns aos outros e a Jesus Cristo, se possível como Ele nos ama. Por hoje é só, abraço em Cristo Jesus, até a próxima reflexão e vamos amar sem restrições meu povo.

Tem sugestão ou crítica? Envie-nos por e-mail

Pr Flávio da Cunha Guimarães.

Fontes

1 - BOYER, Orlando S. Pequena Enciclopédia Bíblica. 7ª Ed. Editora Vida, Miami Flórida USA, 665 p.

2 - MOULTON, Harold K. Léxico Grego Analítico. Trad. Everton Aleva de Oliveira e Davi Miguel Manço. Ed. Cultura Cristã, 2007, São Paulo, 460 p.

3 - OLIVEIRA, Marcelo Ribeiro de. Bíblia Sagrada Versão Digital 6.7 Freewere. 2014. Disponível em: . Acesso em: 15 dez. 2014.

4 - RIENECKER, Fritz e Cleon Rogers. Chave Linguística do Novo Testamento Grego. Trad. De Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabatiero. 1985, Ed. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, São Paulo, 639 p.

5 - SCHOLZ, Vilson e Roberto G. Bratcher. Novo Testamento Interlinear Grego – Português. 1ª Edição. Barueri, SBB, 2008, 979 p.

abril 10, 2021

VAIDADE DOS DEUSES

VAIDADE DOS DEUSES

ABSTRACT

GOD'S VANITY

“Fux scolds a lawyer who quoted the Bible to criticize STF” - Photo from CNN Brasil's screen. We were watching CNN Brasil, while we were having breakfast, this morning, on 08/04/2021, and turning, (see the small print at the bottom of the photo taken from the TV screen), when the headlines of the recent news were passing and there it was. the above sentence that is in quotes. The lawyer urged...

O Ministro, Luiz Fux, repreende o advogado, Luiz Gustavo Pereira da Cunha, por ler um versículo da Bíblia no Plenário do Supremo Tribunal Federal. Seria crime, pecado ou sacrilégio ler a Bíblia em uma coorte? O post a seguir tratará dessa inquisíria.

“Fux repreende advogado que citou a Bíblia para criticar STF” - Foto da tela da CNN Brasil. Estávamos vendo, enquanto tomávamos café, pela manhã, neste dia 08/04/2021, a CNN Brasil e girava, (veja as letras pequenas no rodapé da foto tirada da tela da TV), quando passava as manchetes das notícias recentes e lá estava a sentença acima que está entre aspas. O advogado exortado é, Luiz Gustavo Pereira da Cunha, (deve ser nosso primo, sobrenome: da Cunha, cabra macho), que citou a Bíblia para criticar o STF. A sentença que a CNN Brasil colocou é afirmativa, (ver acima). É pecado e crime ler a Bíblia em repartições públicas? Em algumas sim! Já está proibido e será proibida em definitivo, em breve. A reprimenda do senhor Fux, presidente do STF, ao advogado, deve ser porque a leitura da Bíblia, no plenário do STF, ofende os deuses togados, e a ofensa deixa os deuses togados sem as máscaras da hipocrisia, da enganação, das mentiras, das manobras, dos favorecimentos e sem máscaras todos veem o cooperativismo entre os deuses togados encobertando o que passa pelos bastidores. Para melhor compreendermos o ocorrido e o que não está a vista, vamos colocar a afirmação em forma de pergunta para fazemos algumas observações: Por que senhor Fux repreendeu o advogado que citou a Bíblia para criticar o STF?

1 – Porque o senhor ministro Fux tem a sua própria interpretação teológica do texto citado, Lucas 23:24 que diz: “E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. A explicação teológica do senhor ministro Fux foi a seguinte: “Segundo Fux, esse trecho da Bíblia revela uma misericórdia divina destinada aos que se omitem diante dos males. ‘E o Supremo Tribunal Federal, ao revés, não se omitiu, mas foi pronto e célere em uma demanda que se iniciou há poucos dias atrás’. Fux salientou que a missão do STF é lutar pela vida e pela esperança: ‘Estamos vigilantes na defesa da comunidade’”, Autor: Redação de Migalhas. Disponível em: https://www.migalhas.com.br/.../advogado-cita-biblia-no.... Acessado em: 08/04/2021.

Senhor ministro Fux, Jesus Cristo está pedindo a misericórdia sim, é verdade, mas não sobre os que se omitem diante dos males, pois os que o crucificaram não se omitiram, a não ser Pilatos que lavou as mão. E Ele Jesus, não era mal. Jesus pediu misericórdia sobre os que entraram em ação, para praticarem exatamente o mal contra ele que era bom, tão bom que não podia viver entre os maus. Pediu misericórdia sobre os que crucificaram-no, sendo Ele inocente. Portanto, estavam praticando o mal como o STF poderá praticar se decidir que os templos religiosos fiquem fechados no lockdown. Templo aberto e com pessoas dentro deles adorando, ainda que em número reduzido devido a pandemia e protocolo e é isso que nós queremos, é exercitar a fé e a esperança. E está mais do que comprovado que a fé e a esperança, também contribuem para uma melhor saúde física, mental e espiritual. É fenômeno, também, apaziguador da sociedade e que promove a paz social. O pedido de Jesus Cristo era para perdoar os que estavam praticando a má compreensão quem era Jesus, sua missão e o que Ele fez, estava fazendo e faria no futuro. O STF, se decidir que os templos fiquem fechados em período de crise, poderá praticar a má compreensão sobre a sua importância nesse momento crucial. O pedido de Jesus Cristo era para o Pai ter misericórdia daqueles que interpretavam a história, os fatos e o texto da Torá de maneira equivocada, como o senhor ministro interpretou o texto bíblico de maneira equivocada. É verdade que o STF não tem se omitido em questões que demanda esforços, mas tem decidido equivocadamente por paixões ideológicas, afinidades afetivas e por interpretações equivocadas de nossa Constituição, como os saduceus, os escribas, os sacerdotes e os fariseus, que formavam a suprema coorte judicial judaica, interpretaram o Antigo Testamento ao condenarem a Jesus Cristo a crucificação. Se interpretassem de maneira correta a sentença seria outra.

2 – Porque a Bíblia é o único código e manual que aponta quais são as falhas, os erros, os crimes e os pecados cometidos da criança ao ancião mais idoso. Do menos letrado ao mais culto e dos que moram em barracos aos que moram em mansões, ela trata igual, seja acusando ou absolvendo. E a sensação que temos é que a Bíblia incomoda as autoridades brasileiras, e porque não dizer as autoridades mundiais, exatamente porque eles ou elas reconhecem a magnitude da Bíblia em apontar os crimes e pecados sórdidos que as autoridades cometem se valendo do status quo e não querem se convencer que estão errados por causa do orgulho. Ela não tem margem para aliviar, seja quem for como as leis dos congressos, a não ser que a interprete com dolo ou por falta de conhecimento teológico. Com certeza, se os ministros do STF confrontarem as suas vidas, com a Bíblia, eles mudarão muitas sentenças dadas até então, farão uma revisão de decisões injustas há anos e terão postura muito, mas muito diferente daqui para frente em suas decisões!

3 – Porque, pensamos nós, que o STF e a composição de políticos do país são compostos, em sua maioria, de ministros e políticos que são ateus, materialistas, que tem convicções comunistas demais e pouca convicção religiosa e fé. Daí a distorção e a aversão a Bíblia. E se assim for, isso traz um desiquilíbrio muito grande na elaboração das leis, na interpretação e nos julgamentos. Assim sendo, entendem que cultos em tempo de pandemia e templos fechados, em lockdown, não tem problema e não faz falta, para eles, porque dão valor, não faz falta e não são importantes para eles! Para o ateu, materialista, incrédulo e comunista não tem mesmo! Mas para o cristão confesso e praticante, é como a vitamina “D”, a Ivermectina, a Hidroxicloroquina, a Azitromicina e o Zinco para o tratamento da Covid-19, assim é o templo aberto, o culta, a esperança e a fé para o tratamento da alma. O homem não é só corpo, o homem é corpo, alma e espirito, importantes iguais e todos as partes precisam de tratamento. Os médicos tratam do corpo, os psicólogos, psiquiatras e psicanalista tratam da alma e os Pastores, os Padres e Pai de Santos tratam do espírito e da alma também, as vezes.

4 – Porque os políticos e os ministros, em sua maioria, são ateus. Os ateus, os materialistas e os comunistas, em uma porcentagem elevada não se consideram homens, de carne e osso, que possam enganar, errarem, falharem, cometerem crimes e pecados, pois se consideram deuses. Afinal, ninguém se faz deus por a caso. Só tornam-se deuses aqueles que praticam atos de bravura, como os deuses da Grécia e de Roma antigas. Mas qual ou quais os atos heroicos que os deuses políticos e os deuses ministros do STF, do Brasil, praticaram para serem deuses? Seria a quebra da economia do estado mais rico do país, São Paulo, pelo governador João Dória? Seria o inocentar e soltar os políticos que quebraram o país econômico e moralmente, que institucinalizou a corrupção em nosso Brasil e dela participaram, podendo agora concorrerem a cargos, inclusive à presidência? Os deuses são vaidosos por causa de seus atos de bravura e se consideram deuses como resultado dos atos heróicos. Por isso que esses deuses não consideram e aceitam outro deus, seja esse deus homem que o povo quer eudeusar ou o Deus Supremo concorrendo com eles. Muito menos que esses deuses homem e o Deus Supremo sejam melhores, mais perfeitos, mais justos, mais santos e mais íntegros. O Deus Supremo, perfeito e íntegro ameaça à integridade e a perfeição dos deuses. Aceitam menos ainda que esse Deus dize que os deuses são inferiores a Ele, injustos e criminosos. Isso ofende e esmaga o ego dos deuses e deixa-os irados, daí não se pode falar e citar a Bíblia no tribunal onde só há deuses. Eles já têm os deuses pares deles, Lenin, Karl Marx, Josef Stalin, Che Guevara e Paulo Freire, entre outros. E como os deuses não são misericordiosos, como o Deus Supremo é, para com as suas criaturas, o sentimento que nutrem é um gostar masoquista em relação aos vassalos para fazer dos vassalos, discipulos e admiradores adoradores de seus conhecimentos, de sua sabedoria e soberanina na justiça, que é injustiça. Esses deuses bondosos gostam do povo e tem a intenção de defender o povo dos males. Gostar, Defender e Bondade? O Sentimento deles é uma mistura de gostar masoquista, com ódio, domínio, poder e de querer o populacho seguindo-os segamente, e balançando a cabeça como vaca de presépio para tudo o que pensam, defendem, decidem e fazem. Mas ao mesmo tempo querem o populacho distante de seus palácios mendigando, insuflando contra a santidade deles e protestando contra as decisões desses deuses, por isso que esses deuses andam cercados de seguranças e capangas. Quando aparece um Deus maior e melhor, o Deus da Bíblia, põe em perigo e empáfia dos deuses, isso causa um sentimento quese de neurose. Assim como o Deus supremo quer e trabalha para as criaturas, que não são deuses, sejam melhores, mais amorosas e sensatas no que pensam, sabem e decidem, os homens que se acham deuses trabalharão para tirar a Bíblia de circulação que contribui para sarar a alma ferida da população e dar a sensatez diante de quem esse homem é e o que deve fazer, amar o próximo como a ti mesmo, bondosos de verdade e sem hipocrisia. Os homens que pensam que são deuses tentarão convencer o populacho que são eles que estão no comando, no poder e que ninguém ouse contestar as decisões dos deuses porque são sumidades magnânimos, augustos em suas verberações, convicções e decisões, portanto só resta uma alternativa para o populacho, ser vassalo deles, se não, eles punirão com restrições, processos e prisões.

Pr Flavio da Cunha Guimarães

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