janeiro 15, 2018

DEUS USA TAMBÉM OS DUVIDOSOS

DEUS USA TAMBÉM OS DUVIDOSOS
Juízes 6:14

1 – O Senhor Deus usa quem Ele quer; 2 – Quando Ele quer; 3 – Para o propósito e finalidade que Ele quer; e, 4 – Como, do jeito e da forma que Ele quer. E nós nada temos a ver com isso, não é de nossa conta, porque o Senhor é o Senhor e não tem que dar satisfação a ninguém. Ele e seus atos são soberanos e ponto final!

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Acessada em: 15/01/2018

O Senhor usa os duvidosos assumidos, é o caso de Gideão. Usa os que acham que não são duvidosos, mas são e não sabem que são, é o caso de Pedro, discípulo de Cristo. E usa os que acham que são duvidosos, mas não são. Você e eu estamos em qual grupo dos duvidosos?

Quando o anjo do Senhor apareceu para Gideão, saudando-o e elogiando-o, Juízes 6:12 – “O Senhor é contigo, varão valoroso”, Gideão expressou claramente a sua dúvida quanto a companhia e a presença de Deus em sua vida e na vida de seu povo, bem como o agir do Senhor em favor deles e se o Senhor estava realmente com ele, Juiz. 6:13. Essa é a dúvida de muita gente, ainda hoje, principalmente quando estão em sofrimento, com problemas e tudo dando errado em suas vidas financeiras, amorosa e saúde física. Para Gideão, o Deus que agira de maneira maravilhosa, séculos passados, desde a saída do Egito até anos anteriores, realizando feitos extraordinários, Esse Deus já estava velho, aposentado, caduco, cansado e não agia mais. Gideão pensava e partia do pressuposto que se Deus estivesse na companhia deles, presente e ainda agia em favor deles, o povo e ele, não estariam escravos há sete anos, pobre e passando fome como estavam. Se estavam é porque o Senhor havia abandonado tanto ele como o povo. Quantos que duvidam, não do agir de Deus, mas de sua existência e tentam justificar a sua incredulidade dizendo que se Deus existisse, não haveria guerra, violência, injustiça e fome no mundo!

Gideão estava total e redondamente enganado, bem como todos os que pensam que Deus está velho, aposentado, caduco, cansado e que não pode fazer nada pela humanidade. A aparente inércia de Jeová, o aparente silêncio do Senhor e o não agir aparente de Deus, não queria e não quer dizer que o Senhor não estava e não esteja dirigindo e governando o universo e tudo o que nela há. Ele está ativo e é o que lemos em, Salmo 121:4: o Senhor não dorme e em João 5:17 diz: que Ele trabalha até agora. A aparente inércia de Deus, não era porque o Senhor havia mudado de personalidade, de caráter, de pensamento, porque estava velho, aposentado, ou porque se tornou impotente, não! Mas por causa dos pecados do povo, o não conhecer o Senhor, Juízes 2:10. Por causa da indiferença do povo para com os ensinamentos da Palavra do Senhor e por causa da idolatria, Juízes 6:26-30. A indiferença do povo, para com o Senhor Deus, não acabara, nem mesmo quando a fome e a pobreza chegaram, ainda que escondesse a produção, Juízes 6:2,4,6, 30-32. Um povo que clamava por Deus e por Baal. Orava a Deus e ao Diabo. O que não é diferente de nossos dias. O povo hoje continua clamando ao Deus verdadeiro e aos deus falsos, de pedra, de pau, de gesso, de lata e de bronze. Acende uma vela a Deus e outra a Lúcifer. Todo aquele sofrimento do povo diante da escravidão como o sofrimentos de nosso dias poderia ser evitado se o povo não agisse de maneira indiferente para com Deus. Quantos sofrimentos poderíamos evitar!

O diálogo do anjo do Senhor com Gideão continuou no capítulo seis até pôr a dúvida a prova, Juízes 6:37,39. Gideão toma a palavra para dizer: Olha Senhor, se vai libertar o povo através de mim e usando-me, quero ter certeza disso: Porei um véu de lã na eira, se só ele estiver molhado pela manhã, Juízes 6:37 saberei que o Senhor está comido nessa empreitada. E Deus assim atendeu a Gideão. Mas Gideão não se deu por satisfeito, queria mais uma prova: Colocarei o véu outra vez e se molhar só o véu e tudo em volta estiver seco, saberei que o Senhor está nesse negócio, 6:39, e assim aconteceu.

Aqui vemos a paciência de Deus para com um homem duvidoso, mas sincero em suas dúvidas. Diferente de muitas pessoas de hoje que nem nas suas dúvidas são sinceras! E assim o Senhor o fez, Juízes 6:40! Como Deus é paciente! Como Jeová tem sido paciente para comigo! E não tem sido para com você? Como Deus entende a nossa falta de fé, incredulidade, dúvidas, incertezas e falhas quando somos sinceros para com Ele! O que nem sempre somos pacientes para com as falhas das pessoas!

Deus usou um homem cheio de dúvidas quando elas foram colocadas diante de Deus e foram sanadas. Não importa as nossas dúvidas, desde que sejam sinceras! O Senhor, Deus, precisa e quer usar você e eu, em sua obra, e em seu Reino para resgatar vidas que estão escravizadas por Satanás em sua incredulidade, dúvidas e em cegueira espiritual. Deus só não usa os covardes e medrosos, mandou Gideão dispensá-los, Juízes 7:3, porque não estão disponíveis, porque amarelam na hora “H”, debandam e pulam fora do barco na hora do arrocho. Não usa os medrosos e covardes porque não são capazes de enfrentarem a si mesmos! Porque os medrosos e covardes não enfrentam seus próprios medos e covardia. Em Apocalipse 21:8, texto do Novo Testamento que fala de covarde, ali o grego para tímido é covarde, e por ser covarde não entrará no Reino de Deus ou no Céu.

Voltando ao tema:

1 – DEUS USA QUEM ELE QUER.

Ele usou a Balaão, profeta que não era israelita, para profetizar bênçãos quando foi solicitado amaldiçoar o povo de Deus, Num. 23:8,11,20. Usou até a mula ou jumenta de Balaão para livrá-lo da morte, Num. 22:33. Usou o rei Ciro e chamou-o de meu Pastor e de meu ungido, a quem não era israelita para libertar o povo de Deus escravo, Isaías 44:28 e 45:1. Deus quer usar você, eu, nós no ano de 2018 para sermos bênçãos na vida de muitas pessoas que podemos alcançar para Cristo, o Senhor. Foi o que aconteceu com Gideão, ele foi bênção para os cativos de seus dias. Deus não pediu para Gideão ir, o Senhor mandou e ordenou ir, Juízes 6:14. A ideia no hebraico é: Vai e continua indo até findar a tarefa. Como a tarefa espiritual não termina, temos que continuar indo até cumprir a jornada enquanto aqui vivemos.

O nosso problema é que nem sempre terminamos ou findamos as tarefas e os afazeres no Reino do Senhor! As vezes nem começamos a fazer! Como terminar o que não se começou! Começamos no casamento e pouco tempo depois desistimos dele! Começamos a trabalhar e meses depois abandonamos o trabalho! Começamos ir à Igreja e meses depois abandonamos à Igreja! Se dispomos a ler a Bíblia e poucos capítulos lidos paramos de ler! Fazemos nossos votos pessoais ao Senhor e não cumprieosm nenhum sequer! Muitos não sabem qual é a sua tarefa e seus afazeres no Reino de Deus! Têm aqueles que pensam cegamente que as tarefas e afazeres no Reino do Senhor são aquelas que a igreja delega, elege e designa em Assembleia. Essas tarefas são apenas parte e as menores das tarefas. O que as igrejas que elegem e delegam, são tarefas importantes, sim! No entanto, nem sempre são as mais importantes e não podem substituir as delegadas pelo o Senhor Deus. Muitos usam as tarefas que as Igrejas delegam como desculpas para não fazerem a obra do Senhor. Têm igrejas que distribui tarefas que não passam de atividades sociais e recreações!

Precisamos entender que o mais importante e que precisamos fazer com urgência: É cooperarmos para a salvação dos perdidos sem cristo e sem salvação; cooperarmos para o crescimento e implantação do Reino do Senhor na terra e cooperarmos para a edificação de vidas em Cristo Jesus nosso Senhor e para a glória de Deus Pai.

Em se falando de funções e tarefas, Deus já delegou, incumbiu e elegeu, você e eu, I Pedro 2:9, para as funções dentro de seu Reino: Evangelizar, Ensinar, Ganhar vidas para o Senhor Jesus, Adorar, Sustentar financeiramente e em oração a obra de Deus e Cuidar dos necessitados, viúvas, órfãos e estrangeiros. Essas atribuições, funções, afazeres e tarefas são universais, são para todos os salvos, independentemente. Ao salvar, o Senhor Jesus Cristo já chamou, elegeu, ungiu e enviou. Estamos esperando o que mais? Quem é mais importante para eleger alguém: As igrejas de Deus, se é que todas as igrejas são de Deus, pois temos nossas dúvidas se todos as igreja são de Deus! Ou o Senhor das igrejas? Entenda uma coisa: Deus já elegeu eu, você, nós, se é que somos salvos, para as funções dentro de seu Reino celestial. Então, mãos à obra! Estamos esperando o que? Vir a escravidão? A fome? O domínio dos inimigos para fazermos a obra do Senhor? Paremos de reclamar, de procrastinar, de dar desculpas e entremos em ação.

2 – DEUS USA QUANDO ELE QUER.

Ele usará no dia a dia, no dia da adversidade, principalmente nos momentos de sofrimentos, de dor, tristeza e de calamidades. Quando as trevas e o mal dominam, quando há desvio e o pecado predominam. Gideão foi chamado pelo o Senhor quando o povo passava por todos esses sofrimentos e desvios, Juízes 6:1-10. O povo estava afastado dos caminhos e da presença do Senhor Deus, Juízes 6:1. Mas esse não é o problema do povo brasileiro. Não está afastado de Deus. É implicância dos evangélicos. O povo é santinho para com Deus. A prova dessa santidade é que todos os brasileiros estão andando com uma coroa para que todos vejam a nossa santidade. Esse olhar dos evangélicos de que o povo brasileiro está aborrecendo ao Senhor, vivendo uma vida depravada e em pecados, é porque os crentes têm uma visão distorcida e tacanha da sociedade, somos alienados. Tadinho de nosso povo, é tão injustiçado! Será? É só fazermos um exame das Escrituras e veremos o quanto, não só o povo brasileiro, mas a população mundial está distante dos caminhos do Senhor Deus! Por ventura os pecados do povo de Israel, citados acima, no período dos juízes, não são os principais do povo brasileiro que desses pecados vêm os demais? O sofrimento do povo de Israel não é o de nosso povo também? Fome, pobreza, miséria, analfabetismo, violência, injustiça e escravidão econômica por causa dos impostos altíssimos, exploração de mão de obra e políticos imorais e corruptos assaltando o país?

Quando Deus chamou Gideão para libertar os israelitas da escravidão, eles já estavam debaixo de uma servis de sete anos, Juízes 6:1! Plantavam e não colhiam! O que colhiam não ficava estocado, porque os inimigos vinham em multidão, Juízes 6:5, e levava tudo, Juízes 6:4. Daí o empobrecimento do povo e a fome!

CLAMOR

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O povo clamou por socorro, Juízes 6:6, e Deus ouviu e enviou o socorro. O Senhor Deus é misericordioso, mas antes de trazer o alívio do sofrimento, Ele esfregou na cara dos israelitas os seus pecados, o não querer ouvir a voz do Senhor, Juízes 6:10; o pecado da desobediência, Juízes 2:2; a idolatria, Juízes 2:3,11-17 e 6:28; o não conhecer o Senhor, Juízes 2:10; casamentos reprovados por Javé, Juízes 3:6 e a gangorra espiritual em que o povo viva entre Deus e Baal, Juízes 2:18-19. Não seria esta a situação do povo brasileiro no presente momento? Uma vida espiritual cheia de altos e baixos para com Deus e a idolatria enraizada na cultura brasileira?

3 – DEUS USA PARA O PROPÓSITO QUE ELE QUER.

Não é o homem quem determina como ele será usado, mas o Senhor Deus. Todavia, vemos algumas igrejas e líderes, dando ordem e cobrando para Deus, o Senhor, o que eles querem de Deus. Nesse caso os papeis estão invertidos. O propósito principal para o Senhor usar Gideão, não era libertar o seu povo da escravidão do trabalho forçado, mas a libertação da escravidão religiosa, espiritual, do pecado e da cegueira total em que vivia. As demais escravidões decorriam destas. O povo não via as maravilhas que o Senhor Deus fizera aos antepassados. Isso era falha do povo que não se interessava em saber, ou falha dos antepassados que não ensinaram as suas gerações, Juízes 2:10? Ensinamos as gerações que estão em nosso alcance? Estamos ensinando as gerações do futuro? Se não estamos ensinando, temos propósitos de ensinar? Se não ensinamos e não temos propósitos de ensinar, estamos falhando e pecando por desobediência a mandamentos do Senhor, Deut. 6:7; 11:19,22-23; Prov. 22:6 e Ef. 6:4. Se é pecado, Deus cobrará de nós como cobrou das gerações passadas. A história cobrará de nós como cobrou do sacerdote Eli e do rei Davi, I Sam. 2:12-17,22-25,29-30 e II Reis do capítulo 13:1 a 19:10. O rei Davi foi um grande rei e um péssimo pai. Os filhos deles foram desastrosos porque os pais falharam nessa tarefa. Os pais falharam na principal missão, educar e ensinar os filhos. O que não podemos falhar, pois os resultados serão os mesmos que foram desses dois homens de Deus. Se os pais falharam na educação e nos ensinamentos para com você, que é filho, daqui para frente eu não quero que você continue falhando. Já você que não falhou, não erre mais. Quando se trata de família, nunca é tarde demais para consertar os erros cometidos. Precisamos fazer isso. Vamos fazer esse propósito para 2018?

4 – DEUS USA COMO E DO JEITO QUE ELE QUER.

Não é do jeito que queremos, é do jeito DELE. Gideão convocar os guerreiros para a luta e libertação da escravidão, era do jeito do homem; todavia, escolher quem ia a guerra era do jeito do Senhor Deus, Juízes 7:3. Gideão não saberia quem eram os covardes e medrosos, mas Deus sim. Daí que Deus mandou dispensar os covardes e medrosos. Os covardes e medrosos põem os demais em risco e a perderem-se. Trezentos homens corajosos foram suficientes para o Senhor trazer livramento aos cativos. Deus não precisará de muitos covardes. O Senhor precisa de poucos, mas poucos que sejam corajosos, destemidos e ousados. Somas esses poucos corajoso, destemidos e ousados?

Concluindo:

Uma das maiores dificuldades do relacionamento entre o ser humano e o Senhor Deus, é que pelo fato dos homens negociarem com os homens, levarem vantagens para com os homens e manipularem os homens, esses mesmos homens acham que pode negociar, levarem vantagem e manipularem a Deus, e até fazem tentativas nesse sentido usando de artifícios como fazer caridade, ser religioso e reivindicar o direito de filhos de Deus para ordenarem ao Deus-Pai atender as suas necessidades. Esquecendo-se, porém, que o Senhor que é o SENHOR e Ele é quem está acima de tudo e de todos, e não o homem. Este não passa de criatura carente da graça protetora do Senhor Deus. Como Deus usará quem não quer ser usado? Quem Resiste a convocação do Senhor! Como ser bênção quem não persevera, quem desiste diante da primeira dificuldade! Deixemo-nos ser moldados pelo o Senhor para sermos usados pelo Deus Soberano, amém!

"Então o SENHOR olhou para ele, e disse: Vai nesta tua força, e livrarás a Israel das mãos dos midianitas; porventura não te enviei eu?", Juízes 6:14


Bibliografia:

1 - BOYER, Orlando S. Pequena Enciclopédia Bíblica. 7ª Ed. Editora Vida, Miami Flórida USA, 665 p.

2 - HENRY, Matthew. Comentário de Êxodo 2:1-10. E-Sword-the Sword of the LORD withan electronic edge, Tradução do Google.

3 - JUNIOR, Luder Whitlock. Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri. Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999, 1728 p.

4 - MESQUITA, Antônio Neves de. Estudo no Livro de Josué, Juízes e Rute. 1ª Edição. Rio de Janeiro. Editora JUERP, 1973, 244 P.

5 - OLIVEIRA, Marcelo Ribeiro de. Bíblia Sagrada Versão Digital 6.7 Freewere. 2014. Disponível em: . Acesso em: 15 dez. 2014.

6 - SHEDD, Russell Philip. Bíblia Vida Nova. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Editora: S. R. Edições Vida Nova, 2ª Ed. São Paulo, 1978, A T 929 p.

novembro 23, 2017

NÃO ESTOU SATISFEITO COM A BANDIDAGEM EM NOSSO PAÍS! VOCÊ ESTÁ?

NÃO ESTOU SATISFEITO COM A BANDIDAGEM EM NOSSO PAÍS! VOCÊ ESTÁ? Autor: Pr Flávio da Cunha Guimarães

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Acessado em: 23/11/2017

Estamos nós satisfeitos com a bandidagem mandando nesse país, estabelecendo as suas próprias leis dentro de comunidades, espalhando terror, pavor e medo, o povo fica calado e coagido porque corre o risco de vida? Eu não estou!

Estamos nós satisfeitos com a Justiça que condena uma mulher a 4 anos de reclusão porque roubou um pote de margarina, enquanto os que desviam milhões e bilhões de reais estão soltos e tem juízes do S T F (Supremo Tribunal Federal) soltando? Eu não Estou!

Você Está satisfeito com tanta impunidade, bandidos que são soltos antes de cumprirem as penas, isso quando são presos? Eu não estou!

Chegamos ao ponto que não dá para suportar mais tanta imoralidade dentro das instituições e empresas que envolvem os governos federal, estadual e municipal, nas câmaras, congresso Nacional e na justiça em todas as instâncias! Tanta corrupção de todas as partes e escalões! Tanta banalidade para com a vida humana! Chegamos no limite que não dá mais para suportar tanta violência e de maneira brutal! Está na hora de o povo brasileiro colocar um basta em toda essa baderna! Dizer: Chega de desmando! De incompetência de se submeter a comando de bandidos!

Chega, também, de os pais fazerem de conta que educam os filhos! Está na hora dos pais começarem colocar limites para os filhos, disciplinar e corrigir o comportamento errado e estapafúrdio se o mesmo persistir. Chega de tanto absurdo! Pirralhos que acabaram de sair das fraldas pintando, bordando, mandando e desmandando dentro das casas dos pais e comendo às custas deles. E os pais acham que a desobediência, a rebeldia é assim mesmo, que tudo que os filhos fazem de errado é normal, sem saberem que já foi feita uma lavagem cerebral na sociedade brasileira e por consequência já atingiu os filhos!

Pais passivos diante das atitudes agressivas dos filhos. Filhos que desde pequenos batem no rosto dos pais, chutam-nos, mordem-nos, xingam-nos e gritam para com os pais. Faltam com o respeito para com os idosos em geral, avós e tios e os pais não corrigem os filhos! Acordam pais e avós enquanto há tempo de recuperarem os filhos e netos, do contrário, os perderão para os bandidos!

Pais que não dizem "NÃO" para os filhos porque a maioria não tem autoridade e exemplo de vida para dizer não; mas os filhos dizem não para os pais com muita facilidade e cara de pau. Pais que veem os filhos fazendo artes, mexendo em coisas e quebrando-as nas casas dos outros, dizem não para os filhos e os mesmos continuam como se nada fosse dito. Os pais, neste caso, dizem não por dizer, os filhos continuam fazendo as mesmas coisas, os pais não tomam atitude e nem providência! Se é não, é não e pronto! Tem que fazer o seu não prevalecer, mas não o fazem! Reajam pais! Eduquem seus filhos antes que os bandidos eduquem em seu lugar! Adotem seus filhos antes que os traficantes os adotem! Instruam os seus filhos antes que algum cabeça de vento queira instruírem os seus filhos em seu lugar!


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Acessado em: 23/11/2017

Filhos que crescem não respeitando os pais, não respeitarão as autoridades, desde a escola e juízes, até a autoridade de Deus. Filhos esses que terão grande tendência para serem marginais, mau caráter, violentos e quando os pais, as autoridades ou mesmo a sociedade forem colocar limites para eles, ficarão revoltados contra os pais, contra a sociedade, contra si mesmos, contra a família e contra Deus.

Chega de omissão dos pais, das autoridades deste país e dos líderes religiosos também! Está na hora de corrigir o que está errado, nunca será tarde demais enquanto se tem vida! Está na hora de denunciar os crimes, os criminosos e condená-los, seja quem for! Está na hora de se criar leis decentes neste país e que puna de verdade os criminosos inveterados! Está na hora de fechar a fábrica de bandidos, que são os filhos sem estrutura familiar, que crescem sem amor, sem carinho, sem atenção, sem disciplina, sem a correção necessária com amor e sem estudos! Está na hora de mudar a cultura, a maneira de se pensar neste país! Está na horta de mudar os políticos e a politicagem neste país! Chega de mentiras dos políticos! A começar por nós! Pense, reflita, analise e tire as suas conclusões sobre o que compartilhamos. Não custa fazermos nossa parte! Se gostou, recomende aos familiares e amigos a leitura.

"Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, e cura trará nas suas asas; e saireis e saltareis como bezerros da estrebaria", (Malaquias 4:2).

novembro 17, 2017

AS RIQUEZAS DO CÉU

AS RIQUEZAS DO CÉU
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Acessado em: 17/11/2017

Apocalipse 21:1-2, 10, 18-21

É pecado ter riquezas, possuir as coisas e bens materiais? Não! De jeito nenhum! As riquezas, as coisas e os bens materiais, desta vida, são maus e malignos? De jeito nenhum! Abraão era homem muito rico e era homem de Deus. O Apóstolo Paulo diz em I Tim. 4:4 o seguinte: “Porque toda a criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças”. Se as riquezas foram criadas por Deus, logo, elas são boas. O que não é bom é o coração do homem que se deixa escravizar pelas riquezas. Quem faz as riquezas malignas é o homem quando a utiliza para ostentar sua condição e posição social, querendo se colocar superior, humilhando, desprezando e passando encima dos demais. É fazer das riquezas o seu deus.

Maus e malignos são os corações das pessoas que se deixam dominar e escravizarem pelas riquezas. Daí exploram, cometem injustiça, roubam, até matam, não amam, tem inveja, olho gordo, cobiça e trocam as pessoas pelos objetos. Os objetos passam a ter mais valor do que gente. Neste caso, não são as pessoas que possuem, tomam posses e dominam as coisas; mas as riquezas, os objetos e os bens materiais que possuem e dominam as pessoas. As pessoas são possuídas, dominadas e escravizadas pelas as riquezas. Quantas pessoas possuídas, também, pela cultura, artes, fanatismo e ideologias?

Vejamos o que o Apóstolo Paulo diz em I Tim. 6:10: “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores”. O texto confirma exatamente o que dissemos acima! O Apóstolo não está afirmando que o mal está em possuir as riquezas e nem nas riquezas em si, mas em amar de maneira exagerada e intensa as riquezas, o que deixará de glorificar ao Senhor para glorificar a si mesmo ou os próprios bens. Daí que vivem mal em muitos sentidos. Vivem doentes espiritual: Desviam da fé. Doentes do espirito e da mente porque ficam obcecados. Com dor de consciência. Gemendo ainda que ninguém ouça. Atribulados. Ansiosos. Com medo. Preocupados em não perderem as riquezas. Dormem mal. Não tem tempo para a família, para as pessoas e nem para Deus porque o deus deles são as riquezas, Mat. 6:19-21.

As riquezas quando usadas de maneira correta são bênçãos para as nossas vidas. Dão prazer. São parte da felicidade. Promovem bem-estar tanto para quem as tem como para aqueles que delas desfrutam conjuntamente e promovem o Reino do Senhor Jesus Cristo entre os homens.

Não precisamos viver aqui uma vida mal, desviados da fé, com dor de consciência, gemendo, atribulados, ansiosos, com medo de perder as riquezas, dormindo mal, não tendo tempo para a família e para Deus, atribulados, avarentos e escravos dos bens materiais, se o nosso alvo principal é o Senhor Jesus! Não! Não precisamos porque não levaremos nada de material para a vida além, nem mesmo o corpo físico, I Corintios 15:44,50. Não é preciso levar riquezas daqui. Não podemos levar bens materiais. E não é preciso, o Céu é rico! Aqueles que para lá irão desfrutarão de todas as riquezas do Céu que lá já tem. Assim como a atual Jerusalém faz parte e está inserida neste planeta chamado terra, a nova Jerusalém fará parte e estará inserida no Céu. A nova Jerusalém, onde os salvos irão habitar, a Bíblia a descreve como sendo rica. Lógico e evidente que as riquezas não são materiais de pedras preciosas reais. A descrição é para mostrar a superioridade, as riquezas da Jerusalém celestial em relação a Jerusalém terrestre, o que lemos em Apocalipse 21:10,18-21 e descreve.

Uma das riquezas que é encontrada na Jerusalém celestial e a faz superioridade a Jerusalém terrestre, é que a terrestre teve a sua origem com os homens, daí as mazelas em que lá tem: Violência, guerras, atentados a bombas, sequestros e assassinatos. Já a Jerusalém celestial e de além, ela tem origem em Deus, daí a paz eterna, a segurança e a vida eterna. Ela não é de baixo, mas descerá do Céu, isso demonstra ser ela superior bem como as suas riquezas. A Jerusalém celestial desafia qualquer descrição! A sua beleza não tem limite! É lindíssima! Será de rua de ouro puro e maciço. Uma cidade magnânima, isto é, que tem grandeza, generosa e nobre. É magnífica, isto é, ela é engrandecida, exaltada, glorificada, grandiosa, suntuosa, cheia de pompa, de esplendor, pura e limpa de qualquer poluição.

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Acessado em: 21/11/2017

A sua qualidade é muito, mas muito superior a Jerusalém terrestre. É perfeita em sua glória, porque ela tem contato direto com a glória de Deus Pai! O seu culto é perfeito! A vida nela é perfeita! A proteção é perfeita! A comunhão é perfeita! A segurança é perfeita! A justiça é perfeita! A qualidade de vida é perfeita! E lá todos serão tratados como verdadeiros cidadãos em pé de igualdade! Há abundância de tudo!De amor, de paz, de harmonia, de concórdia, de justiça, de luz e de glória. De glória sem fim! Não é preciso levar riquezas, se fosse possível levar, lá há riquezas em abundância! Rica na graça e na glória do Senhor Deus.

Devido à avareza e a ganância, há aqueles que trocam as riquezas eternas e melhores, pelas riquezas passageiras e piores, sem uma análise, sem escrúpulo e pudor, pensando que poderão desfrutar das riquezas do Céu, após a separação das riquezas da terra, mediante a morte, o que não é possível. Para desfrutar das riquezas do Céu, é preciso decidir, enquanto aqui vive; decidir viver uma vida dedicada ao Senhor Jesus. É preciso resolver a questão da salvação enquanto aqui vive. É preciso começar a caminhar com Jesus aqui, para continuar em sua presença lá. Ele deixou isso claro em João 14:6; I Timóteo 1:15 e Atos 2:21. Não existe riqueza maior e mais preciosa do que a salvação em si. Jesus perguntou ao jovem rico: “Mas Deus lhe disse: Louco! esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus”, Lucas 12:20-21. O convite é para que possamos nos preparar para desfrutarmos das riquezas do Céu. Vamos fazer isso!

Bibliografia
1 - BOYER, Orlando S. Pequena Enciclopédia Bíblica. 7ª Ed. Editora Vida, Miami Flórida USA, 665 p.

2 - JUNIOR, Luder Whitlock. Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri. Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999, 1728 p.

3 - MOULTON, Harold K. Léxico Grego Analítico. Trad. Everton Aleva de Oliveira e Davi Miguel Manço. Ed. Cultura Cristã, 2007, São Paulo, 460 p.

4 - OLIVEIRA, Marcelo Ribeiro de. Bíblia Sagrada Versão Digital 6.7 Freewere. 2014. Disponível em: . Acesso em: 15 dez. 2014.

5 - SHEDD, Russell Philip. Bíblia Vida Nova. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Editora: S. R. Edições Vida Nova, 2ª Ed. São Paulo, 1978, A T 929 p.

novembro 15, 2017

CASAMENTO DO PONTO DE VISTA DOS HOMENS E DE DEUS.

CASAMENTO DO PONTO DE VISTA DOS HOMENS E DE DEUS.

Autor: Pr Flávio da Cunha Guimarães

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Acessada em: 15/11/2017

Queremos discutir essa diferença do casamento do ponto de vista dos homens e do ponto de vista de Deus, por que nem sempre, as pessoas de um modo geral, percebem essa diferença. E por que não percebem? Por que estamos perdendo a capacidade de pensarmos no casamento do ponto de vista de Deus, e estamos pensando só do ponto de vista do homem ou da sociedade. Estamos diante de uma sociedade tão secularizada e condicionada a pensar como a mídia pensa, que nem sempre às pessoas veem diferença entre o casamento do ponto de vista dos homens e o casamento do ponto de vista de Deus. Mas para nós há essa diferença e é o que propomos apresentar neste post.

1 – O casamento do ponto de vista dos homens, não passa de um ritual social para dar satisfação à sociedade e não a Deus. Os envolvidos se preocupam com a formalidade. E o que é formalidade? O ato de pouca importância. Regras impostas pela sociedade e conveniências sociais. O ato que a pessoa tem que cumprir da maneira que se impõe ou praxe. São as regras de condutas, costumes, preceitos, normas e etiquetas.

2 – O casamento do ponto de vista dos homens, preocupa-se com as aparências e não com a essência. Aparência não diz como as coisas são em si mesmas. Ela é enganosa e é ilusória. A aparência se preocupa com o externo e a estética. Mas temos que nos preocupar muito mais com a essência do que com as aparências, visto que Deus quer a essência, com o que Ele pensa e quer do casamento, e não com o que os homens pensam e querem quanto ao casamento.

3 – O casamento do ponto de vista dos homens, tudo vale. Vale ficar. Vale ir para a cama antes de casar. Vale adulterar. Vale trair. Vale largar a bel prazer. Vale desrespeitar. Vale divorciar. Vale trocar de homem e de mulher quantas vezes quiser. Vale fazer bacanal em roda de amigos, onde rola de tudo, festa em que reina a devassidão e a orgia. E do ponto de vista de Deus vale o que? Nada disso vale!

4 – O casamento do ponto de vista dos homens, o consideram um ato instantâneo. O ato de satisfazer os desejos: Desejos sexuais. Desejo de aparecer bem na foto. Desejo de ser importante, ainda que seja só por um dia, por um hora ou até mesmo alguns minutos. Desejo de satisfazer as carências.

5 – O casamento do ponto de vista dos homens, só é importante no ato da cerimônia, depois seja o que Deus quiser. É o ato nupcial que não houve namoro e noivado para se conhecerem, entenderem o que pensam, gostam e querem na vida a dois. Não há planejamento para constituírem um lar e uma família. Quem casa assim o seu casamento acaba em um ato também. Assim como começa rápido, termina rápido também. Em um ato de uma briga, um desentendimento, uma discussão ou até mesmo uma agressão. No ato para colocar fim a vida a dois. Para esses, tudo o que envolve o relacionamento conjugal, torna-se secundário, de pouca importância e de pouco valor. Daí há um vazio de propósitos na vida dos envolvidos. Não preocupam-se com planejamento familiar e financeiro. Vivem pelos instintos e desejos.

6 – O casamento do ponto de vista dos homens, os sentimentos que predominam são o egoísmo, o orgulho, a revanche, o ciúme e o levar vantagem em tudo. Não pesam a questão: “ser feliz ou ter razão”. Consequentemente esse casamento não é durável, logo acaba.


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Acessada em: 15/11/2017

7 – Já o casamento do ponto de vista de Deus, ele começa em um processo: O gostarem um do outro, o namorarem, o se conhecerem, o noivarem, o amarem, o casarem para constituir uma família sólida, responsável e com propósito de envelhecerem juntos. Olhando uma pesquisa que o IBGE divulgou sobre casamentos, se constatou que cada vez mais os brasileiros casam mais velhos e cada vez mais se separam mais jovens. A média de idade para a separação caiu também. Bem como o número de separação dos casados é muito maior do que antes de 2011, ficam-se menos tempo casados.

8 – O casamento do ponto de vista de Deus, os envolvido entendem a importância de renunciar o EU para o bem estar dos dois. O pedir perdão e o perdoar um ao outro. A reconciliação. O respeito mútuo. O entenderem que os desejos e vontade têm que ser os desejos e a vontade dos dois. O que prevalece não é a vontade egoísta e imposta sobre o outro, mas sim, a vontade do Senhor em primeiro lugar. Daí há disposição em renunciar caprichos quando é preciso renunciar. Até mesmo desejos e vontade que não afetam a personalidade e o caráter dos envolvidos.

9 – O casamento do ponto de vista de Deus, é cheio de amor, de calor humano, de bondade, de mansidão, de ternura, de bons tratos, de boas maneiras, de compreensão, de cortesia, preocupação de fazer um ao outro feliz. Não há lugar para o individualismo e o eucentrismo.

10 - O casamento do ponto de vista de Deus, dura para sempre. A separação será somente pela fatalidade, com a morte. Esse é o casamento que queremos para nós? Se não é, ainda está em tempo de ser. Nunca é tarde demais para mudar.


Para concluir:

Queremos considerar os desejos dos pais dos noivos que veem o casamento do ponto de vista de Deus, pensamos nós que sejam assim, ao darem seus filhos em casamento. Cremos que os sogros, o que eles mais querem e esperam dos filhos envolvidos em um enlace matrimonial, é que amem um ao outro de paixão, de coração e que sejam fiéis um ao outro; que tenham olhos só um para o outro; que haja respeito, honra, cuidado, proteção, carinho, com paciência e cooperação mútua; que tratem com carinho, com paciência e com muito amor; que sejam companheiros em todos os momentos da vida; que se preocupem com a felicidade um do outro; que a estima seja grande um para com o outro; que considere, depois de Deus, o cônjuge a pessoa mais importante em suas vidas; que a mulher seja a única na vida do homem e bem como, o homem seja o único na vida da mulher. Será que você pode dizer assim seja?!

novembro 14, 2017

FAÇA O BEM SEM ESPERAR UM VINTÉM

FAÇA O BEM SEM ESPERAR UM VINTÉM

Autor: Pr Flávio da Cunha Guimarães

Fazer o bem ou a caridade a alguém, não é e não deve ser, com a intenção de sermos glorificados, exaltados, louvados e recompensados, principalmente em relação a perdão de pecados e a salvação eterna. Se fazer o bem salvasse, Jesus Cristo não precisaria ter morrido, em uma cruz, de maneira algoz e desumana. Fazer o bem deve ser tão somente por amor ao próximo, ao Senhor Jesus e para a glória do Senhor DELE.

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Acessada em: 14/11/2017

O adágia popular: “Faça o bem sem olhar a quem”, que algumas pessoas citam e dizem que está na Bíblia, o que não está. O que está na Bíblia, e, é semelhante, é o que lemos em Gálatas 6:10: “Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé”.

Fazer o bem ou a caridade a alguém, não é e não deve ser, com a intenção de sermos glorificados, exaltados, louvados e recompensados, principalmente em relação a perdão de pecados e a salvação eterna. Se fazer o bem salvasse, Jesus Cristo não precisaria ter morrido, em uma cruz, de maneira algoz e desumana. Fazer o bem deve ser para a glória do Senhor Jesus. Todavia, muitos de nós já fizemos o bem e a caridade, pensando, não no bem e porque amamos verdadeiramente o próximo, mas para o nosso próprio benefício, para o perdão de nossos pecados, para a nossa salvação e por amor próprio.

Por outro lado, há os que já fizeram o bem e ajudaram alguém em um ato de bondade ou de caridade. Fizeram isso com a melhor das intenções, como prova de seu amor, carinho e consideração a quem ajudaram. Fizeram porque queriam o melhor, principalmente para que a pessoa amada e querida não sofresse. Visto que, quando a pessoa amada e querida sofre, os ente queridos sofrem também, principalmente se é alguém da família.

Todavia, nem sempre o bem que fazemos para as pessoas a quem amamos, reconhecem, valorizam e retornam a nós o que receberam de nossa ajuda. Pode até mesmo ocorrer que depois de ajudarmos, as pessoas, elas se afastem de nós; sejamos rejeitados, desprezados, julgados, condenados, xingados, ofendidos por elas; tornem-se nossas inimigas e falem mal de nós. Já aconteceu com você? Conosco já aconteceu e não foi com uma só pessoa.


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Ingratidão

Tal atitude é uma tremenda ingratidão, mas a ingratidão é real e ela existe. Se é real e existe, logo, todos nós estamos sujeitos a ela e sua ação. Essa ingratidão nos faz pensar, em quantos fariseus existem em nossos dias, em nosso meio, a começar pelos nossos familiares e em nossas igreja. A ingratidão de ente querido doe e doe muito! Quando essa ingratidão acontece, e, mesmo nós sabendo que acontece, é decepcionante e é revoltante. Por que é revoltante? Por que queremos, ainda que de maneira inconscientes, o sermos valorizados, reconhecidos e haja gratidão! Quando não há a gratidão, a valorização e o reconhecimento, decepcionamos, entristecemos e até revoltamos. O que não deveria. Não deveria porque tudo o que fazemos é para a glória do Senhor Deus e não nossa. A prática da caridade é mandamento do Senhor Deus desde Antigo Testamento: “Quando também fizerdes a colheita da vossa terra, o canto do teu campo não segarás totalmente, nem as espigas caídas colherás da tua sega”, (Levítico 19:9; 23:22 e Deuteronômio 24:19).

Como humanos, que somos, é até normal a decepção, o entristecer e o revoltar. O que não pode ser normal e não pode acontecer, são tais sentimentos atrapalharem e afetarem nossas vidas conjugais, familiares, nosso trabalho secular, o trabalho de evangelização, principalmente a vida com Deus e vivermos mal-humorados, resmungando e remoendo essas coisas.

Não deveríamos esperar receber dos homens qualquer reconhecimento, louvor, honra, glória ou recompensa dos homens, mesmo porque o verdadeiro reconhecimento, louvor, honra e glória, não vem dos homens, mas do Senhor. Esse reconhecimento e recompensa são o que valem. Os homens fingem e mentem, mas o Senhor Deus jamais!

Toda falta de valorização, de reconhecimento e de gratidão, aconteceu da porte dos líderes religiosos de Israel para com o Senhor Jesus Cristo. Ele foi quem mais o bem fez em prol dos desvalidos, mas foi o mais rejeitado de todos os líderes religiosos. O texto de Mateus 12:22-32 fala de maneira clara a esse respeito. Os Vs. 22-23 falam do bem que Ele fez a uma pessoa possessa que trouxeram a Ele. Possuída por um demônio, um espírito mau, cega e muda. O tripé de possessão demoníaca, cegueira e mudez, forma uma trindade má ou do mal, que afeta diretamente o ser humano, em suas três áreas, como: Área espiritual, física e emocional.


A cura:

A cura foi tão maravilhosa, fenomenal e extraordinária que a multidão ficou tão admirada que ficou em estado como se estivesse fora de si e com uma grande emoção. Se perguntando: Será que é verdade o que vimos! É isso mesmo! Tão grande e extraordinário era o milagre!


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A ingratidão para com o Senhor Jesus:

O V. 24 diz que os fariseus disseram que Jesus expulsou o demônio, curou da cegueira e mudez pelo espírito de Beelzebu. Ao meditar sobre tal episódio, pensamos no contraste entre a reação da multidão em relação a atitude dos fariseus incrédulos, materialistas, mesquinhos, orgulhosos, invejosos, ciumentos, carentes e murmuradores, se opondo ao Senhor Jesus, depois de todo o bem que Ele fez a um infeliz, a cura espetacular ao endemoniado, cego e mudo. Ao invés de louvarem, exaltarem, glorificarem e agradecerem ao Senhor Jesus, os fariseus preferiram sentenciar a Cristo com uma crítica maléfica. O que dá para entender é que os fariseus queriam humilhar, acusarem sem causa, rejeitarem deliberadamente, julgarem de maneira injusta, condenarem sem prova, falarem mal de um inocente, xingarem e ofenderem o Senhor Jesus propositadamente. Não reconhecerem, não valorizaram e não retribuíram o bem que Jesus Cristo estava fazendo a um patriota deles.


A ingratidão ainda continua em nossos dias para com o Senhor Jesus Cristo.

As pessoas, de um modo geral, não se importam com a morte do Senhor Jesus Cristo na cruz do Calvário. Não perguntam por que e para que Ele morreu naquela cruz! Foi para fazer o bem a todos nós, para trazer perdão e salvação que Ele sujeitou tamanha humilhação. A maioria continua ignorando e desprezando, não só o sacrifício de Cristo na cruz, mas a Própria pessoa do Senhor Jesus e toda a sua obra redentora. Desprezando e rejeitando o seu Evangelho. O que o Senhor Jesus já sabia. “Quem vos ouve a vós, a mim me ouve; e quem vos rejeita a vós, a mim me rejeita; e quem a mim me rejeita, rejeita aquele que me enviou”, (Lucas 10:16 e João 12:48). A língua original, o grego, traz a ideia que é uma rejeição continuada e para sempre. Não é isso que está ocorrendo no presente momento e de maneira mundial?


Já sabia

Jesus Cristo já sabia que a recompensa não viria de todos os homens, ainda que diante dos milagres, a multidão que o seguia, ficou maravilhada e glorificou a Deus Pai. Ele sabia que a verdadeira recompensa e glorificação viria de Deus Pai, como Ele mesmo diz em João 8:54: “Jesus respondeu: Se eu me glorifico a mim mesmo, a minha glória não é nada; quem me glorifica é meu Pai, o qual dizeis que é vosso Deus”, (João 11:4; 12:23 e 16:14). O assentar a direita de Deus Pai, é uma honra imensurável e foi o que aconteceu com o Senhor Jesus Cristo, “[...] e assentou-se à destra do trono de Deus”, (Hebreus 12:2; Salmo 110:1; Romanos 8:34 e Marcos 16:19).


Concluindo:

A diferença quanto a nossa reação em relação a recompensa, o reconhecimento e o receber as glórias, comparando ao Senhor Jesus, não está só em Jesus Cristo ser o filho de Deus, nós o somos também, (João 1:12; Tito 3:7 e Gálatas 4:4-7). A grande diferença está no agir e no reagir ao recebermos ou não recebermos as glórias. Jesus disse a verdade e a verdade é sempre dura, (Mateus 12:25-28), mas Ele disse com amor e ternura no coração, sem ressentimentos e mágoas. Nós ficamos magoados, ressentidos e tristonhos. Precisamos aprender com o Senhor Jesus, a darmos respostas verdadeiras, porém, com amor e ternura. Precisamos aprender também a fazermos o bem sem a intensão de recebermos a recompensa dos homens, mas de Deus Pai. Contentemos com a recompensa do Senhor, essa é certa, verdadeira e ela basta!


Bibliografia:

1 – BOYER , Orlando S. Pequena Enciclopédia Bíblica. 7ª Ed. Editora Vida, Miami Flórida USA, 665 p.

2 – JUNIOR, Luder Whitlock. Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri. Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999, 1728 p.

3 – MOULTON, Harold K. Léxico Grego Analítico. Trad. Everton Aleva de Oliveira e Davi Miguel Manço. Ed. Cultura Cristã, 2007, São Paulo, 460 p.

4 – OLIVEIRA, Marcelo Ribeiro de. Bíblia Sagrada Versão Digital 6.7 Freewere. 2014. Disponível em: . Acesso em: 15 dez. 2014.

5 – RIENECKER, Fritz e Cleon Rogers. Chave Linguística do Novo Testamento Grego. Trad. De Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabatiero. 1985, Ed. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, São Paulo, 639 p.

6 – SCHOLZ, Vilson e Roberto G. Bratcher. Novo Testamento Interlinear Grego – Português. 1ª Edição. Barueri, SBB, 2008, 979 p. e,

7 – SHEDD, Russell Philip. Bíblia Vida Nova. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Editora: S. R. Edições Vida Nova, 2ª Ed. São Paulo, 1978, A T 929 p.
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