março 21, 2016

PACIÊNCIA É PRECISO

Quanta paciência!!!!!!!!!! Videos engraçados


março 19, 2016

TOMBA O GIGANTE DA MÚSICA SACRA BRASILEIRA



TOMBA O GIGANTE DA MÚSICA SACRA BRASILEIRA




"Homenagem a Luiz de Carvalho"

A Homenagem é prestada pela sua filha, Priscila de Carvalho, foto ao lado em que ela diz: "Não tema, pois eu o resgatei; eu o chamei pelo nome; você é meu. Quando você atravessar as águas, eu estarei com você; e quando você atravessar os rios, eles não o encobrirão. Quando você andar através do fogo você não se queimará; as chamas não o deixarão em brasas. Pois eu sou o Senhor, o seu Deus, o Santo de Israel, o seu Salvador", Isaías 43:1-3

Tem gente tão marcada pela morte que a gente nem acredita que ainda está viva. Tem gente tão cheia de vida que, quando a morte leva, a gente nem acredita. Luiz de Carvalho foi um homem cheio de vida. Luiz seguiu exatamente como diz o versículo: 'Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós, e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos'. 1 João 3:16. Luiz foi u homem que deu sua vida pelas outras pessoas. São incontáveis os testemunhos que vemos e ouvimos de pessoas que foram aos pés de Cristo através dos louvores, testemunho e pregações de Luiz.

Foram 90 anos, dos quais a maior parte dedicada a trabalhar por Jesus. Agradeço a Deus todos os dias pela vida do meu pai. Ele me ensinou a ser tão apaixonada por Jesus como ele foi, viver para Jesus. Esta é a decisão mais importante que podemos tomar em toda a nossa vida. Luiz de Carvalho serviu a Deus servindo às pessoas que estavam ao seu redor. Sempre humilde, foi cantar nos lugares mais distantes e inacessíveis deste grande Brasil. Viajou pela Europa e Estados Unidos, pregando o evangelho, levando a mensagem de Cristo a todas as pessoas. Sua voz inconfundível e marcante entoava os louvores de maneira singela, e através desses louvores, o Espírito Santo de Deus tocou no coração de milhares de pessoas. Não importava se a igreja era grande ou pequena, se tinha muito ou pouca gente, Luiz sempre estava disposto a ir aonde quer que fosse, mesmo quando ficou em cadeira de rodas, para levar a mensagem Daquele que é o Autor e Consumador da nossa fé: Jesus Cristo, o nosso Senhor.

Na terça-feira, 17 de novembro de 2015, por volta das 4h30 da manhã, os anjos do céu receberam nosso amado Luiz. Ele descansou. Foi cantar lá no céu. Deus o chamou. Sabemos que somos estrangeiros nesta terra. Não devemos esperar que Deus nos poupe do dia terrível e triste, mas jamais devemos duvidar de Sua companhia quando esse dia chegar. 'Pois os olhos do Senhor estão atentos sobre toda a terra para fortalecer aqueles que lhe dedicam totalmente o coração' - 2 Crônicas 16.9

Viva uma vida viva. Como Luiz de Carvalho viveu. Viva uma vida que faça a diferença, como ele fez. Através dos louvores de Luiz, muitas pessoas foram aos pés de Jesus. Nosso desejo é que isso possa acontecer através da sua vida também. Luiz de Carvalho foi embora desta terra, mas seu legado ficou aqui. Que suas músicas e seu testemunho possam ser ainda mais usados por Deus, para que cada vez mais pessoas creiam em Jesus. Quem marcha com Deus não pode ser detido. Nem a morte é suficientemente forte para impedir a caminhada daqueles que avançam co fé e coragem. Lembre-se de que quem dará a última palavra neste universo será Jesus, e esta palavra será de vida, vida eterna com Cristo, pois Ele venceu a morte e através Dele temos a vida eterna".

"para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor". Romanos 5:21.

"Luiz de Carvalho foi cantar lá no céu"

O texto a seguir que tem como título: "Luiz de Carvalho foi cantar lá no céu", o qual transcreveremos literalmente, não encontramos o autor, senão a coluna de "COMUNHÃO" - "ARTE e CULTURA", em que diz: "No dia 17 de novembro, por volta das 4:30h da madrugada , os anjos do céu receberam o irmão Luiz de Carvalho, aos 90 anos.

Nascido em Bauru, no dia 16 de maio de 1925, ele foi o primeiro cantor evangélico a gravar um LP, em 1958. Membro da Igreja Batista Paulistana, desde 6 de abril de 1949, foi evangelista e diácono, sendo um dos primeiros cantores da música cristã no Brasil. Fundou a gravadora Boas Novas - que , mas tarde, foi adquirida pela gravadora Bompastor (de propriedade de seu filho, Elias da Carvalho) -, uma das mais antigas dedicas à música cristã. Luiz de Carvalho foi responsável por lançar grandes nomes da música cristã, como Cristina Mel, Paulo César Baruk, Cícero Nogueira, Jusley, Elda Marcon, Vaninha (da famosa série Pingo de Gente) e, principalmente, a cantora Denise Cardoso, com quem chegou a gravar alguns discos em dueto.



Em 65 anos de carreira, ele lançou mais de 40 álbuns, dois DVDs e um livro. Era um desbravador: seu currículo registra a gravação de 90 trabalhos, entre LPs, CDs e 78 rotações; mais de 900 músicas e apresentações em 10 países, sendo também o responsável por introduzir no culto instrumentos considerados'menos nobres', como o violão. Um dos principais discos de sua carreira foi lançado em 1958, intitulado 'Musical Boas Novas'. O álbum 'Meu Tributo - A Deus Toda a Glória' foi lançado em 1983, e, na época, ele foi premiado com o Disco de Ouro pela vendagem de 200 mil cópias.

Em entrevista ao Jornal Comunhão, em 2010, ele destacou três dos pontos mais marcantes de sua vida e ministério: 'a apresentação com Billy Graham, em sua Cruzada, no Brasil, em 1965; a Grande Cruzada, em Portugal; e a formação da minha Família'".

Que o Senhor abençoe os familiares, consolando e confortando, cada coração, diante da perca de um ente querido e orarmos em prol dos familiares.

Os artigos acima foram extraídos na íntegra do Jornal Comunhão, da Convenção Batista do Estado de São Paulo. Edição nº 12, Ano 106, Dezembro de 2015, P.18.




março 16, 2016

"PAIS QUE SE AMAM"

"PAIS QUE SE AMAM"

Pelo: Pr. Fábio Bentes

       "As limitações do relacionamento"

          "Em todo relacionamento, os sujeitos são obrigados a encarar os limites pessoais e os limites do próprio relacionamento. Existem os limites emocionais, ou seja, nem sempre as partes estarão calmas, serão atenciosas, bem-humoradas etc. Há situações que mexem com nosso humor e podem nos tirar do eixo. Então, ambas as partes devem aceitar que, por circunstâncias variadas, há momentos em que a tensão aparece - mesmo nas melhores relações.

         Existem também os limites financeiros. Seja por um orçamento permanentemente modesto ou por circunstâncias excepcionais, com, por exemplo, o desemprego. Um casal será obrigado a reconhecer que não tem condições de satisfazer todas as vontades; que não tem como atender a todos os desejos. Existem os limites estéticos. A esmagadora maioria das pessoas não atende os padrões de beleza que são expostos exaustivamente na mídia. E a tendência é que, com a idade, a distância entre nós e os padrões estéticos aumente cada vez mais. Existem também os limites de intervenção na vida das pessoas ao nosso redor. Nesse sentido, se temos amigos e parentes cuja conduta é inconveniente, nós e nosso cônjuge não temos como fazer muita coisa. Podemos, no máximo, trabalhar para que a interferência desses comportamentos não atinja nossa própria relação, mas não temos o poder de mudar o temperamento de todo esse povo.

          De qualquer forma, apesar de tudo isso, é muito importante destacar que existe possibilidade de alegria - muita alegria! - mesmo com todas as limitações de um relacionamento. Um relacionamento pode ser muitíssimo agradável, mesmo tendo todas as limitações do mundo, afinal de contas, pode haver muito amor em uma casa com pouco dinheiro; pode haver muita atração mesmo entre corpos que estão envelhecido; pode haver reconciliação mesmo após discussões desagradáveis. Então, nunca se pode perder de vista que a alegria é possível, mesmo em condições não ideais, até porque as condições ideais não existem".

          O Pr Fábio Bentes é Psicanalista e escritor. Contatos: fabiobentes@hotmail.com; Tel. (11) 98715.1485; Facebook: Fabio Bentes

          Conteúdo extraído na íntegra de periótico Comunhão da Convenção Batista do Estado de São Paulo. Edição Nº 01, Ano 107, janeiro de 2016, P. 12.
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