janeiro 18, 2022

GUERRAS FANTASIOSAS?

GUERRAS FANTASIOSAS?

Salmo 18:32,34-35 “Deus é o que me cinge de força e aperfeiçoa o meu caminho [...]. Adestra as minhas mãos para o combate, de sorte que os meus braços quebraram um arco de cobre. Também me deste o escudo da tua salvação; a tua mão direita me susteve, e a tua mansidão me engrandeceu”.

O Diabo declarou guerra a nós, a Igreja, ao Cristianismo, a Bíblia e a Deus, o que vamos fazer? Guerrearmos ou sermos guerreados, isto é, jantados?

A palavra combate do texto acima pode ser traduzida por guerra e é o que algumas versões bíblicas fazem. Deus reconhece a Guerra como um meio legal quando necessária para a defesa de seu povo, quando atacado injustamente, e em defesa da própria vida. O que Deus não reconhece e reprova, é a guerra por motivos banais, torpes, egoístas, exploração social, vingança, desforra, pelo poder e para o poder, poder pelo poder e para a exploração e escravidão de povos. Quando pensamos em combate e em guerra, vem à mente bombas, tanques, aviões e misseis. Todavia, há modalidades de guerras como, por exemplo, a guerra de narrativas, ideias e disputas no campo das informações e contrainformações, em que os informantes só informam o que lhes interessam e deixam de informar o que não lhes interessam, ainda que seja a pura verdade. Nessa guerra injusta e sem fronteiras deixamos, as vezes, de pensar que há meios que poderão evitar a guerra que é o diálogo, a negociação, o bom senso, dizer a verdade e praticar o amor acima de tudo. A guerra com armas e mortes deve ser o último recurso a ser usado para colocar ordem na desordem. Antes de uma guerra deveria haver esforços e todo um caminho a percorrer, um processo de diálogo e de negociações para se evitar a mesma, sem ceder no entanto, em pontos que são inegociáveis, por exemplo: Não se negocia a liberdade individual e coletivo como cidadãos de expressarem sua fé, de anunciarmos a mensagem do Evangelho, de se dizerem as verdades bíblicas, de expressarem o livre pensamento, de discordarmos de narrativas, o direito de vivermos e vivermos em uma sociedade justa, entre outras. Não se negocia a soberania do país, a soberania e modelo da família tradicional constituída por Deus, o direito à vida e a soberania de Deus quanto a palavra final em assuntos morais e éticos.

GUERRAS FANTASIOSAS OU REALIDADES?

Nós estamos vivendo dentro de guerras e estamos em guerras! Quem não está guerreando, além de estar perdendo a guerra, ainda está dando munição para os inimigos fortalecerem e será escravo dos inimigos em perdendo a batalha. Estamos vivendo a guerra de narrativas fantasiosas por cidadãos comuns, “figurões das instituições da república”, os políticos, os togados e canais de televisão, inimigos da pátria que lutam contra fatos e evidencias nos dias atuais. Estamos em guerra de informações contra a desinformações. A guerra da verdade contra a mentira, a falsidade e contra a hipocrisia. A guerra dos interesses individuais em detrimento dos interesses individuais e coletivos de outros. A guerra de quem perdeu o poder querendo conquistar, a qualquer preço, o poder. É a guerra do mal contra o bem! A guerra da luz contra as trevas. A guerra está declarada a nós, cristãos, só não vê quem não quer ver. A guerra em censurar os cristãos convictos, praticantes e tradicionais nas redes sociais, não só por pessoas que xingam, tentam humilhar, intimidar, falam em violentar os cristãos, ao presidente da república e aos que se opõem aos ideais deles, até banir-nos das redes sociais o que foi proposto pela “jornalista” Mirian Leitão. A censura do próprio sistema chamado Facebook, Twitter, Instagram e Youtube em ocultar, desmonetizar, deletar, banir postagens, perfis, páginas e hospedagem de blogs que consideram inadequados. Isso não é perseguição? Não é violência? Não é ditadura? Ser inadequado para o sistema é discordar, é protestar, é criticar e é ser contra o sistema e suas mentiras. Um sistema sem sentimentos dirigido por pessoas desumanas, censurando aqueles que pensam, falam e expressam sentimentos, inclusive de se fazer justiça contra a injustiça. O que mais estamos esperando para entendermos que há uma guerra declarada e saiamos a batalha?! Saiamos a batalha antes que seja tarde demais, não com armas que ferem e matam, para matarmos, mas com as armas que temos a Bíblia, a verdade, o poder do Espírito Santo, a coragem e o Senhor Deus de nosso lado para nos proteger, nos defender, nos guiar a toda a verdade e nos dar a ousadia que precisamos nesses momentos de intimidação, denunciando este sistema que está nos execrando. As armas que temos, em nossas mãos, são armas que libertam, que curam e que promovem a vida aos que guerreiam contra nós em que estão mortos em seus pecados e delitos, destroçando vidas, sonhos e sentimentos. Não queremos usar armas como metralhadoras, bombas e misseis ou outra qualquer, a arma do cristão é a Bíblia, a verdade, a oração e é a unção, dada por Deus, na pessoa de seu Espírito. Se essas armas não resolverem, estaremos caminhando a passos largos para uma guerra civil em nosso país, a implantação da ditadura comunista e não está longe de acontecer, se persistirem em levar avante tal agenda que aí está em todos os setores da sociedade e as pessoas de bem fazendo de conta que nada está acontecendo. Assim sendo, seremos forçosos a denunciar que o comunismo cerceia todas as liberdades citadas acima e ele está a porta.

Estamos dentro de uma guerra do crime organizado, guerra essa amparada por “figurões das instituições da república” contra as pessoas de bem que se opõe ao crime organizado. Estamos dentro de uma guerra em que a alta coorte judicial do país, solta criminosos comprovadamente julgados em segunda e em terceira instâncias. Sabe-se lá se por suborno, cumplicidade criminais ou por afinidade de ideologias, em que por outro lado, mantém presos aqueles que são apenas suspeitos e que nem condenados foram em primeira instância. Abafam crimes para não serem desvendados em que sendo investigados chegará, talvez, aos “figurões das instituições da Republica”, daí que as investigações não avançam e não se esclarecem. A facada ao Jair Messias Bolsonaro quando canditado a presidência do Brasil em 2018 e a morte de Celso Daniel, entre outros, são misteriosamente abafadas diante de muitas evidências não esclarecidas e não investigadas. Estamos em guerra!

O QUE FALARMOS DA GUERRA QUE HÁ DENTRO DE NÓS: FANTASIAS OU FATOS?

Não podemos deixar de falar que estamos em guerra, a guerra interior, travada no íntimo entre pensamentos, sentimentos e vontades, que fazem com que lancem mãos de armas de verdade e levam ao extremo de usarem para tirar a vida do próximo e a geurra, ao uso de arma simbólica, a língua, que tem o poder de destruição que são as palavras que violentam, ferem e matam também. Se não matam vidas físicas, matam sentimentos! Quantos mortos em sentimentos perambulando por aí sem amor, sem afeição, sem bondade e sem misericórdia! Quantos que estão em guerra contra si mesmos! Sabem o que é certo e é o que tem que fazer, mas fazem o que é errado ainda que sabendo que estão errados! Sabem o que é justo, mas fazem a injustiça sabendo que estão praticando a injustiça! Sabem que tem que fazer o bem, mas fazem o mal mesmo consciente que é mal! Sabem que tem que ser verdadeiro, mas fingem ser verdadeiro agindo com falsidade e hipocrisia para protegerem interesses e aparências! Sabem que precisam mudar, mas não mudam porque o orgulho não deixa mudar! Oh dilema cruel se é que há dilema nessas vidas que promovem as guerras variadas, pois muitos agem como sendo normal, sem culpa ou remorso usando do cargo de poder que lhes foi dados para coagirem e intimidarem as pessoas que protestam contra tais injustiças.

Diante destas guerras declaradas só há duas soluções, ao nosso ver, de acordo com o texto acima, uma é humana e a outra é divina. A humana, é quando todos os seres humanos exercerem a mansidão verdadeira que é a divina, Mat. 11:29. O(a) Manso(a) não ataca e não guerreia, se não for por justa causa e ter a certeza de que Deus está aprovando a sua guerra. A única guerra que devemos guerrear é contra os nossos sentimentos e desejos maus. Mansidão essa que deve vir com a humildade, visto que mansidão e humildade andam lado a lado. A outra solução que o texto apresenta é o escudo da salvação. Quando todos estiverem debaixo da salvação do Senhor Jesus Cristo pensarão na mesma direção, falarão a mesma língua e buscarão a paz com todos o que é preterido, pelos que guerreiam, o que tem sido motivo exatamente de censura, coação e perseguição. Convidamos os guerreiros a guerrearem a guerra da verdade contra a mentira, enganação, hipocrisia e a demagogia. Da transparência contra a obscuridade. Da justiça contra a injustiça e do mal contra o bem. a guerrear também contra o mal que encontra-se dentro de cada um de nós, pois quando vencermos essas guerras, pelo menos 90 por cento das guerras reais, visíveis e invisíveis deixarão de existir. Essas guerras são as mais difíciis, visto que, não admitimos estar em guerras e muitos quando admitem estar em guerras, faltam-lhes coragem para guerrear. E é aí que se faz necessário a presença e a ajuda de Deus, para dar a nós a ousadia para guerrearmos contra a guerra que querem nos impor, sejam elas ideológicas, emocionais, sentimentais e espirituais. O Diabo declarou guerra a Igreja, ao Cristianismo, a Bíblia e a Deus, o que vamos fazer: Guerrearmos ou sermos guerreados? A escolha é nossa. Pastor Flávio da Cunha Guimarães.

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