novembro 06, 2014

POBREZA EXTREMA NO BRASIL

A EXTREMA POBREZA NO BRASIL CRESCEU EM 2013/2014.


"Após uma década de queda na miséria, o número de brasileiros em condição de extrema pobreza voltou a subir em 2013. O país tinha 10,08 milhões de miseráveis em 2012, contra 10,45 milhões um ano depois, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O aumento é de 3,7%.
O cálculo leva em conta o número de indivíduos extremamente pobres com base nas necessidades calóricas – aquelas com renda insuficiente para consumir uma cesta de alimentos com o mínimo de calorias para suprir uma pessoa de forma adequada, com base em recomendações da FAO e da OMS. A conta estima diferentes valores para 24 regiões do país. [...] Os dados estão disponíveis no sistema IpeaData desde o dia 30 de outubro. Segundo o colunista do G1 Gerson Camarotti noticiou no último dia 15, o Ipea teria decidido segurar os dados sobre pobreza e desigualdade, baseados no Pnad, até o fim do período eleitoral.
Ainda segundo Camarotti, o órgão alegou que a Lei Eleitoral proíbe a divulgação dos dados até a definição de quem seria o presidente eleito.

Proporção de miseráveis sobe 4%
Uma segunda definição de miséria é estabelecida pelo decreto do plano Brasil sem Miséria – nele, a renda familiar de até R$ 77 por mês, per capita, é o limite da extrema pobreza no país. Por esta estimativa, os dados do Ipea mostram que a proporção de miseráveis, em relação a outras faixas, cresceu de 3,6%, em 2012, para 4% no ano passado".
Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia, com o conteúdo completo. Copiado literalmente de partes, em 06/11/2014

No mínimo podemos classificar como agir de má fé. Por que não divulgou esses dados antes das eleições e os aumentos da luz, gasolina, juros e etc?


Pr Flávio da Cunha Guimarães

novembro 02, 2014

EDUCANDO EM FAMÍLIA

         EDUCANDO EM FAMÍLIA



        “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”. (Pv. 22: 6).

O texto que lemos acima diz que é para educar, instruir, ensinar a criança que pode ser de três maneiras básicas entre outras:

        A – Educar, instruir, ensinar ministrando conhecimento,
conteúdo programático para a idade da criança. Como exemplo: As primeiras palavras, as noções de higienes e etc. A primeira escola das crianças, portanto, é a família, o contexto em que ela cresce e vive.

        B – O educar, o instruir, o ensinar é muito mais eficaz,
quando praticamos, vivemos o que ensinamos. Quando damos o exemplo para os filhos de como proceder, agir de maneira correta. Não há educação quando os responsáveis dizem: “Fazem o que eu mando, mas não fazem o que eu faço!” O agir desta maneira é ser ignorante. Este tipo de educação é repressora, intimidadora, coercível, intolerante e ameaçadora. Mas a educação precisa ser libertadora, encorajadora para extrair da criança o potencial que ela tem para o desenvolvimento de suas habilidades e aptidões.

        C – O educar, o instruir e o ensinar a criança, no hebraico deste texto, traz a ideia também de colocar os limites para a criança, o que pode e o que não pode. O sim e o não. A disciplina que pode ser desde o diálogo de conscientização, conselhos, em que não havendo resultado vai aumentando a intensidade como o castigo, o uso da correção, que se necessário for, o uso da vara, sem no entanto, extravasar as frustrações, a raiva e espancar a criança. O espancamento deixa de ser educação para ser violência contra a criança. E este espancamento tem que ser denunciado realmente. O que falta aos pais é entender os estágios da educação em família e usar na dose certa, no tempo certo e da maneira certa. Tenho observado três extremos ou erros na educação que os pais dão aos filhos:

        1 – Primeiro: Os pais não fazem quase nada para 
educar os filhos. Deixam por conta da TV, babá etc, não tomam atitudes diante do mal comportamento dos filhos, deixam os filhos crescerem a Deus dará, de acordo com a própria natureza, com raras exceções; como a natureza já é má porque nascemos em pecado, (Sal. 51:5), "Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe". A criança descaminha desde pequenina para a prática das coisas erradas e do mal, por isso a necessidade de limites, ensino do que é bom e o que é mau. O que é certo e o que é errado.

        2 – Segundo: O outro extremo ou erro, são os pais repressores desmedidos. Que não conversam com os filhos, mas gritam, falam aos berros. Não aconselham os filhos. Não há comunicação. Vivem como se fossem estranhos. Quando há a comunicação é de forma impositiva, colocando limites em excesso, não pode quase nada; quase tudo é proibido. Quando corrigem, espancam, violentam os filhos extravasando uma raiva acumulada e reprimida em seu interior. É preciso haver o equilíbrio, a dose certa, a autoridade conquistada com o exemplo de vida, sem intimidação, mas com respeito consciente, conquistado através do estilo de vida que os pais vivem.

        3 – Terceiro extremo ou erro: Os pais interferindo, tirando a autoridade um do outro diante dos filhos quando uma das partes está corrigindo. Por exemplo: Se o pai ou a mãe chamar a atenção dos filhos, a outro parte repreender quem está corrigindo diante dos filhos. Isso não pode acontecer. Se uma das partes discordar da maneira como a outra está corrigindo os filhos, converse a parte, sem a presença dos filhos. E se quem corrigiu estiver realmente errado na forma da correção, que peça perdão para os filhos dizendo onde errou.



Através deste post você está desafiado(a) como pai e mãe, a rever a sua maneira de educar os seus filhos e ensiná-los da maneira correta. A maneira correta é o bíblico, o que encontramos no livro de provérbios. Reveja a sua maneira de educar, enquanto ainda é tempo, enquanto ainda dá tempo de recuperar seu filho a sua filha. Amém!

       Pr Flávio da Cunha Guimarães

           Você poderá gostar também de visitar este link: http://superação1000.blogspot.com

Bibliografia:

1 - BOYER, Orlando S. Pequena Enciclopédia Bíblica. 7ª Ed. Editora Vida, Miami Flórida USA, 665 p.

2 - HARRIS, R. Laird; Gleason L. Archer Junior e Bruce K. Waltke. Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. Tradução de Márcio Loureiro Redondo; Luiz A. T. Sayão e Carlos Osvaldo C. Pinto. 2008, Ed. Vida Nova, São Paulo, 1789 p, p.

3 - JUNIOR, Luder Whitlock. Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri. Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999, 1728 p.

4 - OLIVEIRA, Marcelo Ribeiro de. Bíblia Sagrada Versão Digital 6.7 Freewere. 2014. Disponível em: < http://www.baixaki.com.br/download/a-biblia-sagrada-versao-digital.htm>. Acesso em: 15 dez. 2014.

5 - SHEDD, Russell Philip. Bíblia Vida Nova. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Editora: S. R. Edições Vida Nova, 2ª Ed. São Paulo, 1978, A T 929 p.

novembro 01, 2014

CAMPEÕES DE VERDADE

CAMPEÕES DE VERDADE



Sinto-me envergonhado quando vejo um VÍDEO como este e ainda reclamo da vida. Quantas lições podemos aprender com todos que fazem parte do vídeo. Duas delas de imediato! Todos vivem independentes, sem a ajuda de terceiros. E vivem felizes. Quantos motivos temos para sermos mais felizes e independentes, e, as vezes, não o somos! Fica aí para a reflexão e loção de todos nós. Ao invés de reclamarmos, vamos agradecer pelo que somos, temos e recebemos. O Senhor agrada-se daqueles que são gratos a Ele pelo o que nos dá.

Pr Flávio da Cunha Guimarães.
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