julho 01, 2015

OS CRENTES CHUPETINHAS



        Autor: Silas Tanabe
        Disponível em <http://iprfbrasil.blogspot.com.br/2012/01/crente-chupetinha.html>, acessado em 10/06/2015, e adaptado pelo Pr Flávio da Cunha Guimarães

        Todos nós conhecemos alguns crentes chupetinhas. Mas antes de qualquer coisa, é bom que não se confunda os crentes chupetinhas com os crentes iniciantes, ou os novos crentes. Existem algumas características a serem observadas:

        PRIMEIRA CARACTERÍSTICA: Os crentes recém-nascidos na fé, os iniciantes requerem cuidados especiais, atenção, paciência para o seu desenvolvimento espiritual. Eles precisam ser discipulados até andarem sozinhos, crescendo saudavelmente em sua fé.


        SEGUNDA CARACTERÍSTICA: Os crentes chupetinhas são aqueles que já têm anos de igreja, mas vivem choramingando, querendo chamar a atenção para os seus problemas, querendo ser mimados(as), paparicados(as), atendidos(as) de maneira preferencial. Se o líder não faz o que eles(as) querem, faz cara de coitados para a igreja ver.

        TERCEIRA CARACTERÍSTICA: Os crentes chupetinhas não desejam crescer no conhecimento da Palavra; na fé; na comunhão com o Senhor e espiritualmente. Na verdade, querem mostrar a sua insatisfação. Que suas vontades jamais podem ser contrariadas. O tempo passa, ao invés de amadurecerem na fé, para darem atenção aos iniciantes; os crentes chupetinhas querem que os demais lhes dês atenção, senão eles(as) dizem: “Vou sair desta igreja”. “O pastor não me dá atenção”; “não me visita”; “vou para outra igreja”! “No mundo eu tinha mais atenção do que na igreja”. “Cadê o amor cristão”? “Vou abandonar tudo”!

        Os crentes chupetinhas fazem exatamente assim. Abandonam a igreja. Se arrebentam financeiramente; moralmente; espiritual; no relacionamento familiar. Sofrem. Para entenderem que necessitam de Deus e da igreja. Aí voltam, quando voltam; humildes, quebrantados, para amadurecerem espiritualmente.

        QUARTA CARACTERÍSITICA: É a chantagem emocional, para comover os irmãos de fé. É o tipo de pessoa que costuma se guiar pelos sentimentos, jamais pela razão ou pelos olhos da fé.

        QUINTA CARACTERÍSTICA: Os crentes chupetinhas não aceitam o não ter toda atenção. Querem colo, mimo, exclusividade. Ao reclamarem, o Pastor tem que correr para lhes dar a chupeta para consolá-los(as). Se o líder não fizer como elas querem, do jeito delas, elas fazem cara de dengosos, de chateados e emburram. Não escondem de ninguém a cara de emburrados porque querem chamar a atenção para si.

        OS crenteS chupetinhaS SÃO carnaIS e seus frutos são maus

        SEXTA CARACTERÍSTICA: Os crentes chupetinhas, longe de serem meros bebês espirituais, são agentes de carnalidade na igreja e seus frutos são maus. De seus mimos e pirraças surgem sementes de murmuração contra a liderança, contra as decisões da igreja. Os cargos eclesiásticos exercidos na igreja, são dados como mimo. O longo tempo de membros que aparentam experiência, não significa espiritualidade. Para Deus o que importa são os frutos produzidos para abençoar vidas, abençoar o Reino do Senhor, já mais o tempo de membros de igreja. A falsa espiritualidade, escondem ciúmes e inveja para com aqueles que, de fato, estão produzindo bons frutos para o reino de Deus.

        SÉTIMA CARACTERÍSTICA: Os crentes chupetinhas geram contendas com aqueles que não querem se envolver com suas contendas. Todavia, a bíblia diz claramente que estes tipos de crentes não são espirituais, mas carnais, sendo um foco maligno na igreja. Em (1 Co 3.1-3) diz: “Eu, porém, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, e sim como a carnais, como a crianças em Cristo. Leite vos dei a beber, não vos dei alimento sólido; porque ainda não podíeis suportá-lo. Nem ainda agora podeis, porque ainda sois carnais. Porquanto, havendo entre vós ciúmes e contendas, não é assim que sois carnais e andais segundo o homem?”

        Diante do texto exposto acima, queremos lembrar duas coisas aos pastores líderes:

        PRIMEIRA: Temos que aprender a lidar com os crentes chupetinhas; pois os(as) mesmos(as) são carentes afetivos(as); são imaturos(as) espirituais; ainda carecem entender os propósitos de Deus para as suas vidas, para a vida da comunidade espiritual a qual fazem parte.

        SEGUNDA: Os Crentes chupetinhas, ainda que dão trabalho, criam problemas no seio da igreja, eles(as) precisam ser amados(as) como os demais, pois são vidas carentes de amor como qualquer outra pessoa que o Senhor Jesus ama independentemente de sua condição espiritual. É pensando na importância de amarmos a todos indistintamente que devemos orar para que os mesmos cresçam espiritualmente e deem frutos para o Reino do Senhor e para a sua glória.

        OITAVA CARACTERÍSTICA: Os crentes chupetinhas atrapalham a obra de Deus. De que maneira? Como? O texto bíblico de (Heb. 5:12-14) responde dizendo: “Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento. Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino. Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal”.

        Crentes com essas características impedem o crescimento do Reino do Senhor entre os homens, afeta a vida espiritual da igreja, porque são carentes afetivos, querem atenção. A solução para os crentes chupetinhas, não será outra, a não ser o amadurecimento espiritual na prática da Palavra do Senhor Jesus. Os crentes chupetinhas, precisam aprender, da Palavra, para colocar em prática para o aperfeiçoamento, para ter o conhecimento para discernir tanto o bem quanto o mal, coisa que os crentes chupetinhas são incapazes de discernir.

        COMO O PASTOR DEVE LIDAR COM OS CRENTES CHUPETINHAS?
         O Pastor deve ter alguns cuidados ao lidar com os crentes chupetinhas.

        PRIMEIRO CUIDADO: Ame os crentes chupetinhas indistintamente, buscando o crescimento espiritual deles no conhecimento da Palavra para que frutifiquem no Reino de Cristo de maneira responsável, ao invés de serem tropeço para o crescimento da obra do Senhor Jesus.

        SEGUNDO CUIDADO: Ajude os crentes chupetinhas que querem verdadeiramente serem ajudados. Do contrário, estará dando pérolas aos porcos, como nos diz a Palavra de Deus em (Mat. 7:6). Se não querem ajuda para o amadurecimento espiritual, os põem de lado, vai em busca dos sem salvação para que deixem o caminho da condenação eterna.

        TERCEIRO CUIDADO: Não coloque os crentes chupetinhas como liderança, porque, além da má influência, do péssimo exemplo que dão, quando for preciso interferir no setor, fazer alteração em seu setor, eles(as) irão explodir em seu sentimento de injustiça, dizendo que estão sendo perseguidos, trazendo consequências desgastantes para a igreja, levando muitos as lágrimas.

        QUARTO CUIDADO: Jamais alimente o ego dos crentes chupetinhas. Tudo que eles querem é o reconhecimento público, o louvor, a glória para si mesmos, jamais para o Senhor Jesus que é digno de toda a honra, o louvor, a glória.

        QUINTO CUIDADO: Não ceda diante das chantagens dos crentes chupetinhas. O Diabo, às vezes, usa-os para neutralizar a igreja em sua marcha evangelística. Ainda que pague o preço de perder o ministério, que para isso tentarão fazer dentro da legalidade.

        SEXTO CUIDADO: Mantenha os crentes chupetinhas sob seus olhares, em disciplina, porém com justiça, em amor; pois os crentes chupetinhas não são inocentes.

        ORE PARA QUE OS CRENTES CHUPETINHAS SE CONVERTAM. Assim sendo, deixarão de ser o potencial foco de murmuração na igreja, fonte de pecado, em busca de reconhecimento, valorização, para produzirem frutos dignos de honra e glória para o Senhor da Glória.

        Uma perguntinha para encerrar analisando a nós mesmos: Estamos sendo crentes chupetinhas ou crentes adultos prontos a darem a nossa contribuição para o desenvolvimento do Reino do Senhor em nossas vidas, bem como nas vidas das pessoas ainda sem salvação? Tiremos as nossas conclusões enquanto há tempo de frutificarmos no Reino do Senhor para a Glória DELE.

junho 30, 2015

DEUS ATENDE AS ORAÇÕES?


      O irmão Jece da Silva Braga que o diga! Sendo ele evangelista, fundador de trabalhos Batistas, como frentes missionárias, congregações, igrejas, no Estado da Bahia; mas ao mesmo tempo funcionário gerente do então BANEB, (Banco do Estado da Bahia), quando de viagem de volta de uma frente missionária, em seu carro, sofreu um acidente, dia 25/06/1990, às 05:00h da manhã, caindo embaixo de uma ponte, em que quebrou o fêmur, fraturou algumas costelas, sofreu também alguns cortes pelo corpo, ficando debilitado, preso nas ferragens do carro.
      Foram 09:00h de sofrimento preso às ferragens sem poder pedir socorro, pois, os carros não paravam.
      Durante as 09:00h de sofrimento, ele contou que passaram 27 carros pelo local, que não viram que estava acidentado.
      Depois de 09:00h de sofrimento, foi que então teve a ideia de orar da seguinte maneira: Senhor, faça com que “eu desmaie, pois não aguento mais de dor. Mande um carro que fure o pneu e pare neste local para que eu possa ser socorrido. Mesmo que esteja dormindo, acorde-me na hora. Ele terminou a oração e dormiu”.
      Na hora que o carro parou, ele ouviu a voz dizendo: “O pneu furou”!
      Foi então quando ele gritou: “socorro, porque estou morrendo”!
      As pessoas que estavam trocando o pneu, ouvindo os gritos, o socorreu, sendo ele salvo para a honra, para o louvor e para a glória do nosso Grande Deus que ouve as nossas orações.
      Concluímos que, o nosso Deus é o Deus maravilhoso. Ele ouve, atende e responde as nossas orações.
      Ele mandou o socorro para o irmão Jece, o sustentou durante as horas de sofrimento.
      Deus lhe deu toda a lucidez para orientar o que deveria fazer, fazendo-o forte para resistir.
      Deus atende as nossas orações. Creia meu querido irmão, minha querida irmã nas providências de Deus.
      Quem contou esta história verídica, em o Jornal Batista, edição de 16/09/90 foi o irmão Isaque Meireles.
      Eu não tenho dúvidas que o Senhor responde as nossas orações! Você tem?
      Pense na resposta de Deus para as suas orações enquanto ainda pode orar ao Senhor que tudo pode e faz por nós, Amém!

      Pr Flávio da Cunha Guimarães

ORAÇÃO DE CONFISSÃO

ORAÇÃO DE CONFISSÃO

Oração de confissão, é aquela oração em que a pessoa quebrantada se derrama diante do Senhor, confessando sua condição de dependência e que nada pode fazer por si mesmo para perdoar e expurgar os próprios erros e pecados, reconhecendo que só o Senhor pode fazer isso.

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Acessado em: 29/05/2018

Tiago 4:7-8

A Palavra do Senhor Jesus diz: “Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. Chegai-vos a Deus, e Ele se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai o coração”.

Neste texto aprendemos algumas lições importantes sobre a oração de confissão e a resposta de Deus as nossas orações.

A PRIMEIRA LIÇÃO: A oração de confissão, será respondida pelo o Senhor Deus, quando ela for feita pelas vidas daqueles que se sujeitaram, se submeteram e alinharam-se a autoridade do Senhor. A língua original, o grego, é um imperativo, é uma ordem que tem a ideia de continuar sujeito, submetido e alinhado permanentemente a autoridade do Senhor sobre nós. Tem que ser uma decisão e ação urgente. De igual modo é a palavra chegar, aproximar do (V. 8). Chegar-se e se aproximar de quem? Não há outra resposta senão a Deus. Isto quer dizer e implica que para Deus responder as nossas orações, precisamos ser submissos a sua vontade soberana para nós. Do contrário as orações não passarão de palavras soltas no ar que se perderão. Estamos nós submetendo-nos a vontade soberano do Senhor para as nossas vidas? Ou estamos querendo manipular o Senhor para impor a nossa vontade sobre Ele? Faça a sua análise aí porque estou fazendo a minha aqui!

A SEGUNDA LIÇÃO: Para Deus responder a oração de confissão, é necessário resistir ao Diabo para que ele fuja de nós. Isso só será possível mediante a nossa sujeição total a Deus por livre e espontânea vontade. Se estamos sujeitos totalmente a Deus, lógico e evidente, que não estamos sujeitos ao Diabo porque não há lugar para Ele em nossas vidas. Mas se a nossa sujeição ao Senhor Jesus é parcial, essa sujeição na verdade não existe, logo, estamos sujeitos ao Diabo e consequentemente não estamos sujeitos ao Senhor Deus. Estamos sujeitos a um ou a outro. Não há como estar sujeito a ambos ao mesmo tempo. Pela natureza pecaminosa que temos, somos automaticamente sujeitos ao Diabo querendo ou não. A condição de pecador hereditário nos condiciona a isso. O que temos que fazer é renunciar a sujeição ao Diabo e voluntariamente nos submeter a soberania do Senhor Jesus. Aqui fica um alerta: Com o Diabo não se brinca, pois ele não brinca com o ser humano, não brinca com você e nem respeita a sua crença. Ele age para roubar, matar e destruir, é o que nos diz a Palavra do Senhor Jesus Cristo em Jo. 10:10. Fique experto! Francamente, a quem estamos nos sujeitando? A Deus ou ao Diabo? A escolha é nossa!

A TERCEIRA LIÇÃO: Deus só responde as nossas orações de confissões e se achega a nós, quando preenchemos as suas exigências em obediência. Quanto a isso são poucos os que estão dispostos a obedecerem ao Senhor incondicionalmente. Já os desobedientes temos aos montes. É diante destas verdades que tem muitas pessoas enganadas nas igrejas, ainda que bem-intencionadas, porém sem o devido conhecimento da Palavra do Senhor, pois os seus mentores espirituais não os instruem verdadeiramente na Palavra de Deus. Faltam-lhes o conhecimento ou tem o conhecimento, mas de maneira intencional o manterem o povo na ignorância lhes são convenientes para manipular o povo e não serem perturbados pelo o conhecimento do povo, principalmente em discordar de suas heresias. Mas e principalmente o Senhor Jesus não queremos que você fique sem conhecimento da verdade e da vontade de Deus. Não quero também, que você seja desobediente, pois isso traz sofrimento para as pessoas. O convite é: Assumamos o compromisso de sermos obedientes a partir desta data ao Senhor nosso Deus.

A QUARTA LIÇÃO: Aprendemos que Deus responde as nossas orações de confissões, quando limpamos, purificamos nossas mãos sujas de pecados. Sem confissão não há perdão. A confissão pressupõe duas coisas: 1 – O reconhecer e admitir que cometeu pecado e que errou. 2 – Ao confessar os pecados, estamos assumindo o compromisso moral, para com o Senhor Jesus, que não continuarmos errando e pecado o pecado confessado. O continuar pecando no mesmo pecado confessado, isso implica necessariamente que a confissão não foi séria e sincera para com o Senhor Deus.

O texto diz: “Limpai as mãos, pecadores”. O único produto ou o líquido que limpa o nosso pecado, é o sangue do cordeiro de Deus, o que lemos em Jo. 1:29: “No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. Bem como I Jo. 1:7, “Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado”. Assim como o alvejante limpa a roupa mais suja que esteja, assim é o sangue do Cordeiro de Deus para com os nossos pecados, o único que limpa. Você está convidado(a) a confessar os seus pecados ao Senhor Jesus para receber a purificação eles, bem como a resposta do Senhor as orações de confissões.

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Acessada em: 29/05/2018

A QUINTA LIÇÃO E ÚLTIMA QUE APRENDEMOS HOJE: Para o Senhor Deus responder as nossas orações de confissões, é preciso afastar de nossas vidas o duplo ânimo, a dupla mente, a mente dividida, inconstante e instável. São aquelas pessoas que ora estão entusiasmadas, na bênção e dando glorias a Deus; daí a pouco estão em um desânimo profundo, prostradas, depressivas e lamuriando. Em determinado momento a fé está ativada e em ação, crendo no poder de Deus e no sobre natural; em seguida a fé está desativada e duvidando do poder de Deus para agir em sua vida e de outrem. E como tem pessoas de mente divididas, inconstantes e instáveis em nosso meio! Pessoas que não sabem o que querem. Uma hora querem uma coisa; daqui a pouco já não o querem mais. Têm certeza agora, logo em seguida já não o têm mais. Amam de montão, daí a pouco já não amam mais. Quem é inconstante emocionalmente o será espiritual. E que é inconstante espiritual o será emocionalmente. Pessoas com estas características e perfil, tornam-se presas fáceis tantos de pessoas como do Diabo. É por isso que a Palavra do Senhor diz que é para resistir ao Diabo e Ele fugirá de vós. A solução é assumirmos o propósito, no Senhor Jesus, pedindo a Ele para nos ajudar a termos uma mente constante e sadia para Ele.

Para terminar a nossa conversa de hoje, quero convidar você a observar as cinco lições que aprendemos neste texto: Primeira: Seja sujeito a Deus para obter a respostas de suas orações; Segunda: É preciso resistir ao Diabo usando a palavra e a oração de confissão. Terceira: Se achegando ao Senhor de maneira espontânea e por amor. Quarta: Precisamos estar limpos de pecados, que só o sangue de Jesus Cristo derramado na cruz é capaz de nos purificar de todos eles; E Quinta: Pedir ao Senhor Deus que nos dê uma mente constante, firmada nos seus propósitos. Vamos assumir este propósito enquanto ainda há tempo, pois amanhã poderá ser tarde demais, porque ninguém poderá garantir que estaremos com vida.



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Bibliografia
1 - MOULTON, Harold K. Léxico Grego Analítico. Trad. Everton Aleva de Oliveira e Davi Miguel Manço. Ed. Cultura Cristã, 2007, São Paulo, 460 p. 2 - OLIVEIRA, Marcelo Ribeiro de. Bíblia Sagrada Versão Digital 6.7 Freewere. 2014. Disponível em: < http://www.baixaki.com.br/download/a-biblia-sagrada-versao-digital.htm>. Acesso em: 15 dez. 2014. 3 - RIENECKER, Fritz e Cleon Rogers. Cheve Linguistica do Novo Testamento Grego. Trad. De Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabatiero. 1985, Ed. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, São Paulo, 639 p. 4 - SCHOLZ, Vilson e Roberto G. Bratcher. Novo Testamento Interlinear Grego – Português. 1ª Edição. Barueri, SBB, 2008, 979 p.
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