julho 03, 2014

O TOQUE DE MISERICÓRDIA

         O TOQUE DE MISERICÓRDIA

        O nosso texto base está em (Mat. 8:1-4) que lemos a seguir:
       
“Descendo Ele (Jesus) do monte, seguiu-o uma grande multidão. E, eis que veio um leproso, e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo. E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra. Disse-lhe então Jesus: Olha, não o digas a alguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote, e apresenta a oferta que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho”.

        Quando Jesus Cristo desceu do monte, (V.1), na Galileia, onde ensinava as Bem-Aventuranças, aos discípulos, deparou com um leproso que se aproximou DELE e o adorou.
        Uma cena incomum, não costumeira para aqueles dias. Por que era incomum?

        1 – Primeiro - O ato de adorar, para os judeus, só era permitido ao Deus pai, o Deus soberano, o Deus criador de todas as coisas; portanto, se os líderes religiosos vissem aquela cena, fatalmente haveria duas mortes: A do leproso que adorou um homem; A de Jesus Cristo que haveria de ser incriminado como um impostor, mentiroso, acusando a Jesus Cristo de se considerar Deus, porque aceitou ser adorado. O que leva-ria a morte também.

        2 – Segundo - Era proibido, pela lei de Moisés, um leproso se aproximar de alguém como foi o caso deste leproso, proibição esta que está prescrita em (Lv. 13 e 14).
        Em (Lev. 13:45-46) diz que o(a) leproso(a) quando alguém se aproximava, ele(a) tinha que clamar: “Imundo, imundo”, ficando longe.
        O(a) leproso(a) Ficava isolado(a) fora da cidade, fora do convívio social, do convívio da família.
        O que era humilhante, constrangedor e depressivo. Na hora que mais precisava da família, era a hora que tinha que distanciar da mesma.
        Vamos nos colocar no lugar de um leproso daqueles dias e sentir na alma esse isolamento.

        Para os judeus, a lepra simbolizava o pecado, por ser nojento, contagioso, incurável, [Shedd, P. 13].
        Para o Senhor Jesus Cristo o pecado não é nojento, não é contagioso e não é incurável.
        Ele levou sobre Si os nossos pecados na cruz; levou sobre Si as nossas dores e enfermidades para que fossemos sarados, curados, é o que nos diz (Is. 53). Nada é impossível para o Senhor Jesus Cristo.
        Em [Mar. 9:23] diz: "E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê".
        O leproso, não só se aproximou de Jesus Cristo, mas O adorou, implorou e suplicou por ajuda, por socorro, [V.2]. O que de fato recebeu a cura.
        O leproso tinha a convicção, a confiança, cria que Jesus Cristo tinha, era a solução para o seu problema.
        O leproso diz ao Senhor Jesus: “se queres, podes tornar-me limpo”.

        Esta frase sugere dúvida da parte do leproso. Dúvida, não quanto à capacidade de Jesus Cristo em curar, mas quanto à vontade do Senhor Jesus em curá-lo.
        A dúvida sempre será da parte do homem, jamais da parte do Senhor Deus, do Senhor Jesus Cristo.

        Jesus Cristo não fez nenhum estardalhaço, propaganda, ritual de autopromoção, de repreendimento, Ele agiu de maneira natural; simplesmente estendeu a sua mão, tocou-o e o leproso foi curado, com O TOQUE DE MISERICÓRDIA!
        Em qual problema de nossas vidas o Senhor Jesus Cristo precisa tocar, com o seu toque de misericórdia?
        Jesus Cristo continua com a mão estendida para nós. Ele está querendo tocar em você. Em nossos problemas. Curar as nossas enfermidades, seja qual for.
        Enfermidade física. Enfermidade espiritual. Quantos que estão frios? Desanimados? Decepcionados com Pr, com os irmãos em Cristo, com a igreja, consigo mesmo!
        Porque estão com expectativas equivocadas, erradas, equivocadas. Confiam mais nos homens, nas instituições do que no Senhor Jesus. Faltam-lhes fé!
        Jesus Cristo quando deparou com o leproso, Ele já sabia que o mesmo tinha fé para ser curado.
         Quantos pastores decepcionados com suas ovelhas? Ovelhas que não amam seu Pr, não valorizam seu Pr, não respeitam seu Pr, falam mal de seu Pr, criticam o seu Pr, não ajudam o seu Pr; pelo contrária, atrapalham o seu Pr. A misericórdia passa longe na vida de muitas ovelhas dos rebanhos pastoris.
         Purificação era tudo o que o leproso queria. E purificação foi o que ele recebeu! Porque ele creu, ele foi corajoso, ele procurou a pessoa certa, Jesus Cristo. E nós queremos o que? Estamos procurando onde? Quem?
       
O TOQUE DE MISERICÓRDIA!
        A prova da misericórdia do Senhor Jesus Cristo é que Ele estendeu a mão e tocou o leproso.
        Quem tocava um leproso ficava imundo, [Lev. 15:7].
        O que não ocorreu com o Senhor Jesus Cristo, pois Ele é o Próprio Deus encarnado.
        Mediante o toque de misericórdia do Senhor Jesus Cristo, o leproso ficou curado, limpo de sua lepra, o seu maior problema físico.
        Mas creio que Jesus Cristo curou o leproso, não só fisicamente; Jesus Cristo o curou espiritualmente. Perdoando os seus pecados e o salvando da condenação eterna.
        O leproso ao ser curado ele volta ao convívio social; ao ceio da família. Era tudo o que ele queria e foi o que ele recebeu. Se o leproso recebeu o que ele queria, nós podemos receber também.
        Qual é a bênção que estamos precisando? Estamos esperando? Creia como o leproso creu! Confia como o leproso confiou! Busque o Senhor Jesus Cristo como o leproso buscou. E há de receber o Toque de Misericórdia do Senhor Jesus Cristo em sua vida. Faça isso enquanto há tempo, Amém! 

        Pr Flávio da Cunha Guimarães

        Bibliografia:
1 - Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri. Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999, 1728 p.
2 - Bíblia Vida Nova. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Editora: S. R. Edições Vida Nova, 2ª Ed. 1978, São Paulo, P.13.
3 - BOYER, Orlando S. Pequena Enciclopédia Bíblica. 7ª Ed. Editora Vida, Miami Flórida USA, 665 p.
4 - Bíblia de Promessas. Tradução João Ferreira de Almeida. RC. 2ª Edição, Co-edição JUERP e King's Cross Publicações, 2009.
5 - RIENECKER, Fritz e Cleon Rogers. Cheve Linguistica do Novo Testamento Grego. Trad. De Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabatiero. 1985, Ed. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, São Paulo, 639 p.
6 - Marcelo Ribeiro de Oliveira. Bíblia Sagrada Versão Digital 6.7 Freewere, marcelo@blasterbit.com
        

É MAIS FÁCIL JULGAR OS OUTROS DO QUE A NÓS MESMOS!

         É MAIS FÁCIL JULGAR OS OUTROS DO QUE A NÓS MESMOS!


        Em (Mt. 7:1-5) o Senhor Jesus Cristo recomenda: “Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós. E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão”.

        Esclarecendo algumas palavras do texto bíblico.
        “Argueiro” – Significa “Partícula leve, separada de qualquer corpo; cisco”, “palhinha”.
        “Trave” – Significa “Grande tronco de árvore, empregado para sustentar uma construção, viga”.
        “Hipócrita” – É a pessoa que finge qualidade ou sentimentos bons, que realmente não tem”. Pessoa fingida, falsa.

        Uma vez esclarecido o significado de cada palavra que talvez seja desconhecido para alguns, podemos conversar sobre o que propomos nesta manhã.
        Vivemos em uma sociedade em que vemos mais os defeitos dos outros, do que os nossos! Julgamos mas aos outros do que a nós mesmos! Julgamos e somos julgados.

        Julgamos e somos julgados pelos nossos defeitos, falhas, atitudes erradas, comportamento, o que fazemos, pelo o que não fazemos de certo ou errado, pelos crimes e pecados que cometemos; por despeita e inveja.
        Vivemos em uma sociedade eclética. O que significa eclético? É uma sociedade formada de elementos de diferentes gêneros ou opiniões que podem ser contraditórios ou não. Onde se vive pessoas extremadas, radicais; moderadas; aquelas que não estão nem aí; tanto no comportamento, bem como na maneira de pensar e agir.
        O conviver com essas diferenças, pressões sociais, críticas, acusações, julgamentos tem gerado uma tensão no relacionamento humano social, e feito pessoas viverem sem rumo ou direção.
        São pessoas que estão um tanto perdidas, em meio a essa torre de babel. Aliás, pensar e agir, tem uma estreita relação. Pensamos como agimos e agimos como pensamos.

        Jesus Cristo viveu essa situação na pele e de maneira intensa, em todo o seu ministério terreno. Foi criticado, zombado, acusado e julgado sem nada dever.
        Chamaram-no de Belzebu de acordo com (Mt. 10:25) “Basta ao discípulo ser como seu mestre, e ao servo como seu senhor. Se chamaram Belzebu ao pai de família, quanto mais aos seus domésticos”? O que significa Belzebu? Significa o maioral, o príncipe dos Demônios.
        Quando o Senhor Jesus se refere “ao pai de família”, Ele está dizendo dele mesmo.
        O que é confirmado em (Mt. 12:24) que diz: “Mas os fariseus, ouvindo isto, diziam: Este não expulsa os demônios senão por Belzebu, príncipe dos demônios”.

        Ele foi acusado de ser pecador, de acordo com (Mt. 9:10-11) que diz: “E aconteceu que, estando ele em casa sentado à mesa, chegaram muitos publicanos e pecadores, e sentaram-se juntamente com Jesus e seus discípulos. E os fariseus, vendo isto, disseram aos seus discípulos: Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores?”
        No pensamento dos fariseus Jesus Cristo estava imundo por se misturar, por conviver com os publicanos.
        Os líderes religiosos dos judeus murmuravam contra João, o Batista, e, contra o Senhor Jesus como lemos em (Mt. 11:18-19), “Porquanto veio João, não comendo nem bebendo, e dizem: Tem demônio. Veio o Filho do homem, comendo e bebendo, e dizem: Eis aí um homem comilão e beberrão, amigo dos publicanos e pecadores...”
        Julgaram, criticara, perseguiram a Jesus Cristo injustamente. Ele não era o que diziam que era. E nós, o que dizem a nosso respeito, é verdade ou não somos o que dizem que somos? O meu desejo é que, o que dizem a nosso respeito, quando nos criticam, zombam, acusam-nos e falam mal de nós, que seja uma injustiça, porque se não for uma injustiça, o que dizem a nosso respeito, será verdade a nosso respeito; em sendo verdade, não será bom, legal para o caráter de cristão que temos.

        Que saibamos lidar com as críticas, com os julgamentos, com as zombarias, com as perseguições, até mesmo com a inveja, sem ficarmos paralisados, irritados, irados com as injustiças; pois, se fizeram tudo isso e muito mais com o Senhor Jesus, nós não somos melhores do que o Senhor Jesus e não estamos livres, nem imunes de tais ataques.
        Que o Senhor Jesus nos dê a paciência, a resignação, o controle, a capacidade de perdoarmos tais pessoas que nos fazem tanto mal, para que o nome do Senhor Jesus Cristo e seu Reino sejam louvados, honrados e glorificados. Amém! Assim seja!
       
        Assumamos o propósito de vivermos de maneira que glorifiquemos ao Senhor Jesus em nosso viver, ainda que debaixo de zombaria, deboche, críticas e até mesmo perseguições.

        Bibliografia:
1 - Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri. Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999, 1728 p.
2 - Bíblia Vida Nova. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Editora: S. R. Edições Vida Nova, 2ª Ed. 1978, São Paulo.
3 - BOYER, Orlando S. Pequena Enciclopédia Bíblica. 7ª Ed. Editora Vida, Miami Flórida USA, 665 p.
4 - Bíblia de Promessas. Tradução João Ferreira de Almeida. RC. 2ª Edição, Co-edição JUERP e King's Cross Publicações, 2009.
5 - RIENECKER, Fritz e Cleon Rogers. Cheve Linguistica do Novo Testamento Grego. Trad. De Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabatiero. 1985, Ed. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, São Paulo, 639 p.
6 - Marcelo Ribeiro de Oliveira. Bíblia Sagrada Versão Digital 6.7 Freewere, marcelo@blasterbit.com.

julho 02, 2014

QUAL VERDADE?

QUAL VERDADE?

Pr Flávio da Cunha Guimarães.

Não nos propomos discutir aqui a verdade do ponto de vista se é absoluta, universal, relativa, filosófica ou científica; mas a verdade em que a "Comissão da Verdade", aquela que foi estabelecida em 2012, no governo da petista, Dilma Rousseff, para incriminar os militares que do ponto de vista dela e de tantos outras perseguiram, torturaram e mataram civis no período do regime militar quando no poder. Daí o nosso tema: Qual verdade? Em 31 de março de 2014, completaram 50 anos que se deu o início a Ditadura Militar no Brasil. Ditadura esta tão criticada, comentada, pichada, debochada e pintada como sendo um monstro, um demônio para o povo brasileiro. Será que foi tudo isso que dizem?

Realmente a Ditadura Militar fez, praticou algumas pexotadas, matando e sumindo com algumas vidas que manchou, e feio, a história deste período. Praticou algumas barbaridades, o que não podemos negar, principalmente os que viveram esse tempo. Só que tem algumas coisas que nos intrigam! Por exemplo: Os que falam, os que escrevem sobre esse período, só enfatizam o lado negro do militarismo. As torturas, as mortes e as pessoas desaparecidas. Mas o período da Ditadura Militar não foi só isso! Aconteceram muitas coisas boas em que são omitidas. Não seria isso uma abordagem um tanto tendenciosa e parcial?

Não se fala que foi o período de maior crescimento econômico na história deste país! Não se fala que foi o maior crescimento industrial já registrado nesta pátria querida! Não se fala que foi construído as grandes hidroelétricas como Ilha Solteira, Jupiá, Três Irmãos, Buritama, Promissão e etc no Estado de São Paulo. Itaipu no Paraná, as que lembramos. Muito pouco se construiu depois desse período. Se temos energia limpa e que mantém o país até o presente momento é porque os militares investiram no setor! Não se diz das grandes rodovias que foram asfaltadas que cortam o país de um extremo ao outro. Não se fala do saneamento básico das cidades: Redes de esgotos, pluviais, água encanada, asfalto nas Avenidas, Ruas e não se escreve sobre os grandes conjuntos habitacionais pelas cidades e país afora que foram construídos na Ditadura Militar!

Não se compara os números da violência daquele período com o período pós Ditadura. Os mortos e desparecidos durante todo o período da Ditadura Militar, de Março de 1964 a Outubro de 1985, foram entorno de 400 pessoas, com pequenas variações pra mais dos pesquisadores, conforme fontes da Internet. Já que não fazem esta comparação, nos encarregamos de fazê-la. Vejamos: Os homicídios no decorrer do ano de 1985, último ano do Regime Militar foram 8.349. Em 1986 foram 8.803. Em 1987 deu-se um salto para 10.717. Em 2010 passou-se para 36.792 homicídios. Nos dias atuais a cada 11 minutos desaparece uma pessoa neste país, que dá 130,9 pessoas por dia. Logo, em 4 dias o número de desaparecidos em nossos dias supera o número dos desaparecidos nos quase 30 anos de regime militar. Mas isso não é divulgado!

Os militares torturavam as pessoas, é verdade! E hoje os bandidos, torturam e, com requinte de crueldade igual ou pior do que os militares? Matam gratuitamente, por um par de tênis, por causa de R$ 30,00 (trinta reais)! Matam de maneira banal, brutal, esquartejam como aconteceu em SP em março de 2014. Bandido não respeita as autoridades. Matam militares como se mata animais. Aliás, se respeitam mais os animais do que a vida humana, e, porque a "Comissão da Verdade", a "Mídia" em geral, a "OAB"e os "Direitos Humanos" não se empenham para que haja punição exemplar para os que cometem tais crimes horrendos e hediondos? Os bandidos estão fazendo pior do que os militares fizeram. Matam muito mais! O número de militares mortos por bandidos, não temos as estatísticas, mas com certeza supera os civis mortos pelos militares se comparado os anos que os militares estiveram no poder com os mesmos anos de democracia, com requinte de tortura, execução e cruel tanto quanto o dos militares; é só relembrar o que aconteceu com o repórter Tim Lopes.

No militarismo, bandido tinha medo de ser bandido porque sabia que a Polícia o pegaria e a justiça faria justiça. Hoje, bandido deita e rola porque não acontece nada com ele quando é de menor! É só pagar fiança e sai para continuar sendo bandido. A pena para crimes hediondos é brincadeira. Tem caso que a pena teria que ser de morte ou no mínimo perpetua, todavia a pena no máximo de 30 anos, em se cumprindo um terço, vai para rua cometer outros crimes. Estão de brincadeira! É só relembrarmos o que aconteceu com o julgamento do “mensalão”, os milhões desviados não retornaram aos cofres públicos, e quem garante que retornarão? Todos os mensaleiros são culpados conforme o Ministério Público. Penas, se é que podemos chamar de penas, quase todos em regime semiaberto. É brincadeira, é achar que o povo brasileiro é idiota e burro, sem abordar o quanto se gastou para julgar os mensaleiros!

Seria bom que o querido leitor destas linhas visse o vídeo do juiz Osni Assis Pereira, da Vara da Infância e Juventude de São José do Rio Preto/SP, que afirma: “as drogas tiram da pessoa o sentimento de piedade”, de autoria da Record de São José do Rio Preto/SP. Disponível em: http://www.recordriopreto.com.br/noticia/16551/entrevista-com-osni-assis-pereira. Acessado em: 29/03/2014 que infelizmente o vídeo foi retirado e não sabemos por qual razão. A foto abaixo é do Juiz Osni Assis Pereira, citado acima.

Se os militares eram impiedosos, não são diferentes os usuários de drogas, os bandidos que matam sem nenhum sentimento de culpa e a sociedade, em sua maioria, convive passiva e pacificamente com esse barbarismo, alem dos políticos bandidos impiedosos. O nosso tema tem como finalidade trazer a tona a discussão, não só da verdade dos fatos das práticas dos militares, mas é preciso também trazer a lume os fatos que levaram os militares agiram de maneira truculenta, pois os mesmos foram truculentos com aqueles que eram truculentos, baderneiros, violentos, bandidos, criminosos e terroristas. Se é para trazer a verdade a lume, é preciso falar dos atos da Senhora Dilma Rousseff, do senhor Luiz Inácio Lula da Silva e tantos outros que eram anarquistas, que lutavam e defendiam o caos no país. Daí que tiveram tantos conflitos com os militares. Não se fala da senhora Dilma Rousseff assaltando bancos, residências, quartéis para conseguir armas para os atos terroristas e os homicídios que cometera, inclusive matando militares. A "Comissão da Verdade" para ser imparcial deveria, (digo, deveria) porque não fez e não fará, as investigações sobre a vida dela e de todos os que estiveram envolvidos em crimes e em atos terroristas. Qual verdade que descobrir? A foto abaixo confirma o que foi dito acima. Não é montagem, é real.

Concluindo, pois que, 99% da população ou mais, que viveu dentro do Regime Militar, não teve problemas com o militarismo. Será que os que tiveram problemas com os militares eram tão santos como querem pintar? Fomos adolescente, jovem, militar, religioso proibido de pregar o Evangelho dentro do quartel, o que fizemos sem nenhum problema; Pastor dentro do período do Militarismo sem nenhum incidente.

É preciso ser menos parcial quando se fala do Regime Militar e se dizer mais verdades das que são ditas por ai! Queremos deixar claro que não estamos inocentando os militares, nem os defendendo que estavam certos em cometer os assassinatos, tortura e sumiço de pessoas que estão desaparecidas até hoje; mas defendendo que ao falarmos e escrevermos sobre o período do militarismo, precisamos ser mais imparciais, se queremos dizer a verdade!

"E sucedeu que, chegando às escadas, os soldados tiveram de lhe pegar por causa da violência da multidão." (Atos 21:35)

Bibliografia

Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=mortos+no+per%C3%ADodo+ditadura+militar&rlz=1C1KMZB_enBR563BR565&oq=mortos+no+per%C3%ADodo+ditadura+militar&aqs=chrome.0.69i59.10953j0j8&sourceid=chrome&espv=210&es_sm=93&ie=UTF-8, Acessado em: extraído em 30/03/2014.

Disponível em: http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2013/MapaViolencia2013_armas.pdf, Acessado em: extraído em 30/03/2014.

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