julho 12, 2014

REMOVENDO OS IMPEDIMENTOS!

        REMOVENDO OS IMPEDIMENTOS!

        Em (Mt. 7:1-5) o Senhor Jesus Cristo diz: “NÃO julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós. E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão”.

        Jesus Cristo, através deste texto, quer nos ensinar três coisas básicas, que são impedimentos em nossas vidas em sociedade, para termos uma comunhão íntima com Ele.

        1 – A Injustiça ao Julgarmos, pois somos injustos e preconceituosos. O que já conversamos anteriormente.

        2 – A Incoerência quanto o Criticarmos e julgarmos os outros. Incoerentes quando reprovamos nos outros aquilo que nós fazemos e achamos normal. O que nem sempre damos conta que estamos sendo incoerentes na maneira de ver, pensar e agir.

        3 – A Hipocrisia. “A hipocrisia consiste em duas coisas” básicas: (Russell, P. 331)

        PRIMEIRA: “O hipócrita não reconhece o seu próprio pecado, que é maior que o pecado alheio”, (Russell, P. 331).
        Que os seus defeitos, os seus erros, as suas falhas de caráter são maiores e piores do que a dos outros.

        SEGUNDO: O hipócrita finge que é justo ou interessado espiritualmente; o hipócrita quer que os outros endireitem suas vidas, o que ele(a) não se preocupa em endireitar na sua. É o que o ditado popular diz: “Faz o que eu mando, mas não faz o que eu faço”.
        O hipócrita é, está impossibilitado de julgar alguém, visto que os seus pecados, os seus defeitos e erros, são maiores do que os dos outros, mas o hipócrita não reconhece. O hipócrita é doente e enfermo da alma, do espírito.
        O hipócrita nem sempre reconhece que é hipócrita. O grande desafia é provar que a pessoa é hipócrita, se ela mesma não reconhece os seus próprios erros e pecados, os quais condena nos outros.
        Ninguém consegue ver longe se não pode ver perto espiritualmente.
        A única maneira de alguém se convencer que é Injusta, Incoerente e Hipócrita, é lendo a Palavra de Deus; é ouvindo os ensinamentos do Senhor Jesus Cristo. Mesmo assim, tem aqueles(as) que ainda continuam hipócrita.

        Precisamos remover esses impedimentos de nossas vidas, não para julgarmos alguém, pois o julgamento pertence ao Senhor, como nos diz (Jo. 5:22) – “E também o Pai a ninguém julga, mas deu ao Filho todo o juízo”, mas para que possamos viver uma vida melhor, com o próximo, que percebe esses defeitos em nós, provocamos contendas que acabam causando um certo distanciamento entre as partes, contribuindo para um isolamento o que afetará a autoestima e a felicidade.
        E, para convivermos melhor com o Senhor Jesus Cristo, pois a Injustiça, a Incoerência e a Hipocrisia impedem uma comunhão íntima com o Senhor.
        Quando o (V.4) diz: “Deixa-me tirar o argueiro do teu olho”, o tempo do verbo é um imperativo de ação enfática e contínua, que é o sentido na língua original, o grego.
        Isso significa que precisamos retirar os impedimentos com determinação e todos os dias, enquanto aqui vivermos.
        A palavra tirar significa lançar fora, remover com determinação e com ação continua.
        O (V.4) termina com uma pergunta: “estando uma trave no teu?”
        É uma pergunta conclusiva que, não só pede uma resposta, por outro lado indica a quem vai responder qual é a resposta. A resposta é a que está no (V.5) – “Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão”.
        Para ver um pequeno cisco no olho de alguém, é preciso ver bem, ver claramente, ver com intensidade. Estamos nós vendo desta maneira?

        Para vermos com clareza e intensidade, precisamos remover os impedimentos; aí sim, veremos que a pior cegueira é a mental, é a espiritual.
        Quando estivermos vendo com clareza, jamais vamos nos comparar aos outros, achando que somos melhores, superiores moral e espiritualmente.
        Por outro lado, quando nos comparamos com o Senhor Jesus Cristo, que é o nosso modelo, padrão de acordo com (Ef. 4:13), que diz: “Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo”, é que reconhecemos o quanto somos falhos!
        O quanto julgamos sem misericórdia; o quanto estamos negando a misericórdia do Senhor sobre nós. O que não é justo diante do Senhor o querer a misericórdia de Deus para nós e para os outros o juízo do Senhor sobre eles.
        Tanto a trave como o argueiro precisam ser retirados de nossos olhos. Isso é questão que envolve sentimento.

        Ainda que conhecemos muito a Bíblia; ainda que somos mais desenvolvidos espiritualmente do que muitos outros, mesmo assim somos falhos, parciais e preconceituosos. Precisamos que o Senhor remova o impedimento da ignorância que está em nossas vidas para que vejamos com os olhos de Deus. Amém!

        Pr Flávio da Cunha Guimarães

Bibliografia:
1 - Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri. Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999, 1728 p.
2 - Bíblia Vida Nova. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Editora: S. R. Edições Vida Nova, 2ª Ed. 1978, São Paulo.
3 - BOYER, Orlando S. Pequena Enciclopédia Bíblica. 7ª Ed. Editora Vida, Miami Flórida USA, 665 p.
4 - Bíblia de Promessas. Tradução João Ferreira de Almeida. RC. 2ª Edição, Co-edição JUERP e King's Cross Publicações, 2009.
5 - RIENECKER, Fritz e Cleon Rogers. Cheve Linguistica do Novo Testamento Grego. Trad. De Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabatiero. 1985, Ed. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, São Paulo, 639 p.
6 - Marcelo Ribeiro de Oliveira. Bíblia Sagrada Versão Digital 6.7 Freewere, marcelo@blasterbit.com
7 - CHAMPLIN, Russell Norman. O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo. Vol. I. Editora Milenium Distribuidora Cultural LTDA, 1ª Edição, 1980, São Paulo, 806 P, P. 330-331.
8 - ALL-COM Allen, Clifton J. Editor geral. Comentário Bíblico Broadman. Novo Testamento. Tradução de Adiel Almeida de Oliveira. Rio de Janeiro, JUERP, 1983, vol. 8, 484 P, P. 156-157.

julho 09, 2014

É PROIBIDO JULGAR!

        É PROIBIDO JULGAR!

       Em (Mt. 7:1-5) o Senhor Jesus Cristo diz: “Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós. E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão”.

        Esclarecendo algumas palavras do texto bíblico.
        “Argueiro” – Significa Pequena partícula ou cisco, uma palhinha.
        “Trave” – Significa “Grande tronco de árvore, empregado para sustentar uma construção, viga”.
        “Hipócrita” – "É a pessoa que finge qualidade ou sentimentos bons, que realmente não tem”. Pessoa fingida, falsa.

        Essa é a ideia que o Senhor Jesus Cristo quer ensinar com este texto.
        No (V. 1) Jesus Cristo diz: “Não julgueis, para que não sejais julgados”.
        Jesus Cristo está usando um imperativo. Ele está ordenando.
        É para não julgar em hipótese alguma, ainda que a outra pessoa dê motivo. Porque quando julgamos as pessoas, estamos trazendo para nós, de imediato, o juízo do Senhor sobre nós.
        Por trás de um julgamento há a censura, a crítica amarga, a injustiça, a inveja pois somos falhos em nossas avaliações, nem sempre vemos com o mesmo olhar de amor, de bondade, de misericórdia que o Senhor vê.
        A ideia é que o Senhor nos julga e é um julgamento constante. Proporcional, todavia justo.
        Com isso não quero dizer que já é o juízo final. Esse juízo de Deus é no dia a dia. Podemos perceber que as pessoas que vivem julgando os deslizes alheios dos outros, criticando o viver das pessoas, que tem inveja são infelizes, vivem uma vida miserável, de sofrimento e não sabem o porquê, com raras exceções!

        No (V. 2) Jesus Cristo fala da incoerência, da proporcionalidade, pois quem julga, vê um pequeno cisco no olho do irmão, que dá a ideia de ficar reparando, bisbilhotando, mexericando, intrigando a vida dos outros, para achar defeito, erro, pecado, o que falar, o que criticar, esquecendo de olhar para dentro de si mesmo para ver os seus defeitos, erros e pecados muito maiores.

        Quantos que vivem a ver os defeitos, os erros ou até os pecados dos filhos dos outros, mas não veem os defeitos, os erros, os pecados de seus filhos. Pensam que os filhos dos outros são ímpios, pervertidos; e que os seus são puros, perfeitos e santos. Quanto engano!
        Há um ditado antigo que diz “que se cuspirmos para cima, cairá em nosso rosto”. Também dizem “que não podemos jogar pedra no telhado dos outros se o nosso é de vidro”.
        O Senhor Jesus Cristo ao fazer estas colocações Ele está enfatizando a ideia, a conotação de hipocrisia, de falsidade que há naqueles que vivem a julgar as pessoas pelo seu padrão moral.
        A pergunta de Jesus Cristo pressupõe uma resposta conclusiva. Por que não bisbilhota a sua própria vida? Por que não vê, repara a trave, a grande tora, o grande tronco de árvore que está em seu olho?

        A ideia que Jesus Cristo quer enfatizar é que as pessoas em seu moralismo, legalismo religioso não conseguem demonstrar afeto, amor, bondade, misericórdia para com o seu próximo, porque estão cegas ou se fazem de cegas.
        Veem os pequenos erros, defeitos dos outros, mas não querem ver os seus grandes defeitos, erros e pecados de suas vidas ou de seus familiares. Isso caracteriza como um péssimo habito, um péssimo defeito de caráter das pessoas.

        Para terminar, sem esgotar todo o conteúdo, que eu e você, estejamos fora desta lista de pessoas que ficam procurando pequenos defeitos nos outros para criticar, para julgar, usando o nosso moralismo sem afeto para condenar pessoas que tem sentimentos melhores, maiores, mais puros do que os nossos.
        Que possamos aprender nesta manhã, assumirmos o propósito de não julgarmos, não criticarmos as pessoas, ainda que estejam erradas, pois é atribuição do Senhor Jesus Cristo.

        Pr Flávio da Cunha Guimarães

Bibliografia:
1 - Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri. Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999, 1728 p.
2 - Bíblia Vida Nova. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Editora: S. R. Edições Vida Nova, 2ª Ed. 1978, São Paulo.
3 - BOYER, Orlando S. Pequena Enciclopédia Bíblica. 7ª Ed. Editora Vida, Miami Flórida USA, 665 p.
4 - Bíblia de Promessas. Tradução João Ferreira de Almeida. RC. 2ª Edição, Co-edição JUERP e King's Cross Publicações, 2009.
5 - RIENECKER, Fritz e Cleon Rogers. Cheve Linguistica do Novo Testamento Grego. Trad. De Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabatiero. 1985, Ed. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, São Paulo, 639 p.

6 - Marcelo Ribeiro de Oliveira. Bíblia Sagrada Versão Digital 6.7 Freewere, marcelo@blasterbit.com

OTIMISMO BARATO!

OTIMISMO BARATO!



Extraído de: http://copadomundo.ig.com.br/2014-07-08/galvao-bueno-ronaldo-e-casagrande-viram-piada-em-montagens-nas-redes-sociais.html, em 09/07/2014.

O Galvão Bueno, dia 08/07/2014, após a Alemanha fazer um treino VIP de 7 x 1 e não fizeram mais porque estavam apenas fazendo um treino recreativo com a cambaleante seleção brasileira, para a final de domingo, declarou que o Felipão escalou mau o time. Pelo menos o Felipão assumiu a responsabilidade para si, palmas para ele. Já o Galvão Bueno não assume nada. Mas ele é culpado tanto quanto o Felipão, de incutir na mente dos brasileiros um otimismo irracional, emocional e superstições irreais, fazendo comparações entre Amarildo que entrou no lugar do Pelé, em 62 com a camisa 20 e o Brasil foi campeão, com a entrada de Bernard com a camisa 20, no lugar de Neymar em 2014, que poderia fazer a mesma coisa; além de invocar o Olodum (grupo musical Baiano), ("A palavra Olodum é de origem yorubá e no ritual religioso do candomblé significa "Deus dos Deuses" ou "Deus maior", Olodumaré, que não representa um orixá, e sim, o Deus criador do universo e dele senhor"), extraído de: (https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080128184212AAfDCAK, em 09/07/2014), como amuleto que traz sorte para a seleção e por isso ganharia o jogo. Ele esqueceu que os alemães são otimistas racionais de faculdade mental que vem do racionalismo alemão; não acreditam em superstições, nem em otimismo emocional barato que não leva a ganhar jogo de copa do mundo; por isso que são considerados frios e calculistas. Jogo e título se ganham com muito trabalho, entrosamento, treino, time compactado, tática, comprometimento e empenho como a Alemanha fez; e não com otimismo barato, superstições e porque a amarelinha tem nome. Besta é o povão acreditar em tudo o que diz o Galvão, pois a decepção é muito maior. Eu já pressentia que o Brasil perderia o jogo, é bem verdade que não esperava de 7, o número da perfeição, o número do Deus da Bíblia. Por isso fiquei triste, sim, decepcionado, não! Que possamos aprender as lições, que otimismo sem razão dá ibope para o Galvão, e, ficaremos com cara de patetão! É melhor pensar como Joachim Löw, para que jogar o segundo tempo se no primeiro já havia fechado o bolão?

Extraída de: http://copadomundo.ig.com.br/2014-07-08/galvao-bueno-ronaldo-e-casagrande-viram-piada-em-montagens-nas-redes-sociais.html, em 09/07/2014.

Pr Flávio da Cunha Guimarães
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