SERÁ QUE É VERDADE?

"Contrato de R$ 50 Mil do Pr. Claudio Duarte gera polêmica na internet"

"Um pastor que cobra R$50,000 (Cinquenta Mil Reais) para pregar é tão comum quanto um cantor gospel que cobra R$100,000 para cantar. Isso no Brasil já faz parte do mercado.

Uma empresa especializada em eventos nos enviou uma cópia do contrato do Pastor Claudio Duarte, onde ele receberia um valor mínimo de cinquenta mil, podendo chegar a dobrar, dependendo do público.

Para aqueles que defendem essa prática, alegando que é o ganha-pão dele, e que o trabalhador é digno do seu salário, está mais um caso que você pode usar pra sair como advogado.

Para os que duvidam que seja verdade, segue a cópia dos contratos.

E aos que costumam se enojar com isso, seja bem vindo ao clube.

Atualização

Cópias de um contrato entre uma empresa especializada em promoção de eventos e a empresa que representa o pastor Claudio Duarte, foram divulgadas na internet essa semana, e acabaram gerando muita discussão entre os evangélicos e seguidores do pastor.

O contrato mostra um acordo no valor de R$50,00.00 (Cinquenta Mil Reais) firmado entre ambas as empresas, para a realização de um seminário.

O que não havia sido explicado, é que esse valor não representa o cachê do pastor para ministrar nesse evento. 

Segundo a assessoria do pastor Claudio Duarte, os valores variam, podendo ser maior ou menor queR$50 Mil.

A assessoria também explicou que esse valor não vem de igrejas, de dizimos ou ofertas.

Esse valor vem da bilheteria, dos ingressos cobrados para que o  público tenha acesso a palestra, e que essa é apenas uma parte do valor gerado pelo dinheiro, já que boa parte vai para os promotores do evento.

Ainda segundo a assessoria, apenas um pequena fração do valor total acabando fiando com a empresa do Pr. Claudio.

O valores seriam revertidos para obras sociais idealizadas pelo pastor, como o projeto Tempo de Recomeçar, entre outros".

Extraído na íntegra.

Disponível em: http://www.ofuxicogospel.com/2016/04/pr-claudio-duarte-cobra-r50-mil-para.html,

Acessado em: 07/04/2016.

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