No segundo domingo de junho, é comemorado o dia do pastor, como pessoa vocacionada, chamada especial por Deus, para uma missão especial, que não só prega o Evangelho de nosso Senhor Jesus para a salvação de vidas, bem como cuida das ovelhas, que são vidas preciosas para o Senhor Deus, que estão sob os cuidados do Pastor; é também o amigo conselheiro de todas as horas.
Ser
pastor, deve ser somente através da convicção de uma chamada divina, por
duas razões simples:
PRIMEIRA: Ser pastor, não é profissão; ser pastor é por vocação, por amor ao Senhor Jesus,
o Sumo Pastor; por amor as vidas que estão sendo destruídas pelo pecado, em que
o pastor luta para tirá-las da condenação eterna.
SEGUNDA: Não sendo profissão, o pastor não é cobiçoso de coisas materiais; avarento;
ganancioso por enriquecimento a qualquer custo; por fama ou sucesso.
Receber
o seu salário é digno, é bíblico, pois a mesma ensina em (Lc.10:7): “E ficai
na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro
de seu salário”. O
que muitos acham que o pastor tem que trabalhar na obra de Deus de graça; todavia, não é o que a Bíblia ensina, nas palavra do Senhor Jesus no texto acima. Por
outro lado, o pastor não pode ser envolvido por torpe ganância, explorador da fé
inocente das ovelhas.
Eu
tenho orgulho de ser pastor. Ter deixado tudo, emprego muito bom, ganhando muito
bem para ser pastor. Não
me arrependo de ter tomado essa decisão em minha vida, ainda jovem, apesar de
nem sempre o pastor ser honrado como tal.
Um abraço em Cristo,
Pr Flávio da Cunha Guimarães